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É NOSSO DEVER:
Todo profissional Tricoterapeuta Capilar legalizado na profissão deve exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, assertividade, observada as normas da associação e resguardados os interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais. Zelar e trabalhar pelo perfeito desempenho ético da Tricoterapia e pelo prestígio e bom conceito da profissão. A Tricoterapia capilar é uma evolução da terapia capilar e efetiva em trazer resultados. Necessita de Tricoterapeutas Capilares de nível educacional, ético e alto gabarito.

É NOSSA RESPONSABILIDADE:
O Tricoterapeuta Capilar é um especialista em tratamento capilar e trabalha com pessoas com patologias capilares que estão muitas vezes desiludidas por passar por outros profissionais e também muitas vezes, ansiosas, depressivas ou com seu emocional abalado.
Por isto, o Tricoterapeuta legalizado passa por fiscalização, está sempre se atualizando através de congressos, simpósios, palestras e encontros.
Ele trabalha com ÉTICA e RESPONSABILIDADE, seguindo as normas da ATT-BR que é a Associação dos Profissionais Tricoterapeutas de Minas Gerais.
Tudo isto para atender seus clientes com eficácia e principalmente trazer SATISFAÇÃO e RESULTADO.
Ao procurar um Terapeuta Capilar dê preferência para um Tricoterapeuta Legalizado associado à ATT-BR.

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sexta-feira, 20 de maio de 2011

LINGUAGEM USADA POR TRICOTERAPEUTAS CAPILARES: ALOPÉCIA, ALOPECIA

O ESPECIALISTA EM TRATAMENTO CAPILAR OU TRICOTERAPEUTA CAPILAR QUE É UMA EVOLUÇÃO DA TERAPIA CAPILAR, NO QUAL CHAMAMOS DE TRICOTERAPIA, USAMOS TERMOS RELACIONADOS Á ÁREA DA SAÚDE CAPILAR.

HOJE VOCÊS VÃO ENTENDER MELHOR A DEFINIÇÃO DE ALOPÉCIA.

O termo alopécia provém do grego alopexia, de alópex, raposa, através do latim alopecia.
A raposa apresenta com freqüência queda de pêlos, ou como um fenômeno natural, ou em decorrência de enfermidade, o que é mais comum em animais velhos.
O emprego do termo para expressar queda generalizada ou localizada de cabelos, barba e outros pêlos do homem, é bem antiga, datando dos tempos hipocráticos, e resultou, possivelmente, da comparação do aspecto das pessoas com o das raposas desprovidas de pêlos.
Há referência à alopécia em trabalhos de Galeno, que a comparou à doença das velhas raposas. Plinius empregou alopecis, referindo-se à cauda da raposa e Celsus denominou alopecia area uma superfície lisa, sem pêlos.
Para a incorporação definitiva do vocábulo à medicina oficial muito contribuiu Ambroise Paré. É de sua autoria o seguinte trecho, recopilado e traduzido por Pedro Pinto: "A alopécia é queda dos pêlos da cabeça e algumas vezes de supercílio, da barba e de outras partes..." "Assim a chamaram os médicos como doença das raposas, por que são estas sujeitas a tal depilação".
A denominação de alopecia areata, dada a uma das formas de alopécia, é atribuída a Sauvages e data de 1763.
A palavra alopecia, em português, deve ser proparoxítona (alopécia) ou paroxítona (alopecía)?
O sufixo -ia tem sido motivo de constantes desacordos em terminologia médica.
Embora seja de uso corrente entre os médicos a pronúncia alopecia, há vozes discordantes entre os lexicógrafos que defendem a forma alopécia (proparoxítona).
Adotam a forma paroxítona os dicionários de Aulete,  Nascentes , Michaelis, Houaiss,  e o Vocabulário Ortográfico da Academia BrasileiradeLetras.Registram alopécia (proparoxítona) os léxicos de Domingos Vieira , Adolfo Coelho  e Silveira Bueno. Este último autor assim justifica a prosódia adotada: "A origem grega exige a acentuação paroxítona alopecía. Mas o latim alopecia autoriza a acentuação proparoxítona".Aurélio Ferreira consigna as duas formas, mencionando que a forma alopécia é a mais usada.[
O'Reilly de Sousa adverte que "a verdadeira prosódia é a do i breve, de acordo com o étimo. Entretanto, em virtude de uma convenção, segundo a qual a bem da regularidade da língua, acompanhando a sua própria índole e respeitando leis de analogia, recebem acento tônico os derivados de raiz grega que significam moléstia ou defeito físico, ainda que o i originário seja breve (V. Ramiz Galvão: Vocabulário Etimológico, Ortográfico e Prosódico das Palavras Portuguesas derivadas da Língua Grega), temos a prosódia alopecia (com i longo) consignada por Nascentes e Figueiredo".
A uniformidade prosódica sugerida pelo grande helenista, que foi Ramiz Galvão, para as palavras terminadas com o sufixo grego -ia, não é compartilhada por outros estudiosos da língua portuguesa, como Rebelo Gonçalves, que assim se expressou sobre esta questão:
"Se fôssemos pensar na regra exata, a regra seria precisamente respeitar um princípio que se impõe, na nossa língua, a toda reprodução de palavras gregas ou formação de palavras novas por meio de elementos helênicos: seguir a acentuação exigida pela forma latina intermediária, quer dizer, a acentuação de uma forma verdadeira ou apenas suposta teoricamente, pois ao latim manda a filologia recorrer como base prosódica dos nossos helenismos. Iríamos, porém, longe demais, se o fizéssemos nessa categoria de palavras terminadas em ia".
Torna-se evidente que devemos respeitar a forma paroxítona em termos formados diretamente do grego, e que o uso consagrou; porém, na vigência de formas paralelas, como no caso de alopecia, devemos nos inclinar para a forma proparoxítona da prosódia latina, considerando, sobretudo, que o termo nos veio através do latim.
Na Nomenclatura Dermatológica, de Francisco Rebelo, encontra-se a forma alopécia, muito embora a preferência dos dermatologistas seja para alopecia, na proporção de 4:1 dos artigos indexados pela BIREME.

19 comentários:

  1. É muito importante compreendermos a definição dos termos utilizados na linguagem usada por tricoterapeutas.

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  2. A cada instante me surpreendo com tanta informção, vejo o quanto tenho ainda o que aprender.

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  3. qual a forma que deve ser usada para que ,como tricoterapeutas não venhamos nos contradizer ?

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  4. Fica muito mais fácil falarmos os termos tecnicos, isso nos da crebilidade. Abraços Ilzenê

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  5. Falarmos as palavras técnicas é importante.
    Os nossos Trocopacientes ficam mais seguros quanto a nossa competência.

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  6. Nossa e muita informação, afinal de contas como devemos falar e escrever?
    Um abraço

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  7. Quanta importancia o conhecimento.Osvanira.

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  8. Interessante as fundamentadas informações.
    Para evitar conflitos com o Ato, uso e costumes médicos, bem como ser mais autêntico prefiro utilizar as termologias DISFUNÇÕES OU DESEQUILÍBRIOS dos cabelos e couro cabeludo.
    Cordialmente, Marcos Luna.

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  9. Muito importante saber que ambos os term0s estão corretos e representam a mesma patologia.
    Jo.

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  10. Ok! o conhecimento realmente é uma grande base.
    Adriana Santos

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  11. Já tinha ouvido falar no termo alopecía, por falta de conhecimento achei que era errado.

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  12. Eu tb achava q alopecía era errado....por isso é q preciso estudar sempre!!!

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  13. Compreendermos o significado das palavras é muito importante, afinal esta palavra fará parte do nosso vocabulário daqui em diante.

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  14. É muito importante não só saber tratar o tricopaciente, mas também a parte teórica do curso.
    Quem vai dar credibilidade a um profissional que não sabe expressar, sem conhecimento técnico, sem um preparo para responder uma dúvida de seu tricopaciente, ou futuro tricopaciente.

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  15. Muito importante saber da LINGUAGEM USADA POR TRICOTERAPEUTAS CAPILARES.
    Daniela

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