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quinta-feira, 14 de julho de 2011

Tratamento da alopecia androgenética feminina

O cabelo não é fundamental para a sobrevivência orgânica do ser humano. No entanto, do ponto de vista estético, psicológico e social, sua integridade reflete no padrão cultural vigente, poderosa auto-estima, tornando inseguros e infelizes aqueles que o perdem.

A falta de cabelo tem representações in ternas que afetam a saúde global do indivíduo; sendo assim, vemos com grande entusiasmo as pesquisas cada vez mais constantes e inovadoras nessa área, sobretudo pela conquista de medicações eficazes. A mulher, ao contrário do que diz a crença popular, também desenvolve a calvície nos seus mais variados graus.

A calvície ou alopecia feminina, assim como a masculina, caracteriza-se por perda de cabelos com influência genética e hormonal, sendo, por isso, chamada de alopecia androgenética feminina (AAF).

Ela determina um processo de longa duração que provoca miniaturização dos fios de cabelos. O cabelo normal, em média a cada quatro anos, entra em processo de repouso (fase telógena) e queda, retornando com a mesma espessura para durar mais quatro anos.

O fio, nos indivíduos predispostos à calvície, volta cada vez mais fraco e fino, transformando-se progressivamente em uma penugem. Esta transformação lenta e gradual vai provocando a rarefação capilar.

A prevalência de queda de cabelos nas mulheres varia de 8% a 25%, conforme os trabalhos publicados. Alguns autores já demonstraram prevalência de 87% de calvície em mulheres na pré-menopausa. Esses casos, em geral, eram iniciais, sendo disfarçados pelo tipo de penteado. Nos casos iniciais, a maioria das mulheres não percebe nem se queixa, pois há rarefação muito discreta.

É sabido que existe predisposição hereditária para a alopecia desenvolver-se. No entanto, o tipo de herança não está bem esclarecido. Acredita-se que haja herança poligênica (vários genes envolvidos) com penetrancia e expressões ainda não muito precisas.

Além da hereditariedade, os hormônios masculinos também são responsáveis pelo desenvolvimento da calvície feminina e masculina. A mulher é particularmente suscetível a essa perda de cabelos, devido a variações hormonais.

Sendo assim, é freqüente o início da alopecia após o parto, na pré-menopausa e após descontinuação do uso da pílula anticoncepcional.

Os andrógenos têm receptores específicos no folículo capilar que, após serem preenchidos, iniciam a reação intracelular, envolvendo o DNA e desencadeando mecanismos provo cativos da alopecia. As mulheres também podem desenvolver esse quadro, com níveis de hormônios masculinos normais.

A calvície feminina tem localização diferente da do homem. Ela ocorre freqüentemente em toda a região superior do couro cabeludo, mantendo a linha frontal intacta. A mulher tem menos entradas do que o homem. A perda de cabelos também pode ter uma característica mais difusa, com comprometimento e afinamento mais geral dos cabelos, e pode ser desencadeada ou agravada por outros fatores, como: anemia, ferro sérico baixo, alterações dos hormônios tireoidianos, uso de drogas, emagrecimento, entre outros.

No tratamento, a alopecia feminina conta com maior número de recursos do que a masculina: além daqueles em comum, podem ser empregadas substâncias neutralizadoras dos hormônios masculinos, como os antiandrógenos. Convencionalmente, pode-se usar o minoxidil, já aprovado pela Food and Drug Administration (FDA). Os estrógenos têm papel protetor em relação à queda de cabelo feminino e, portanto, o hormônio 17 α-estradiol, um isômero do 17 β-estradiol, pode ser uma opção.

O acetato de ciproterona também pode ser empregado para neutralizar os efeitos dos andrógenos. Essa droga tem ação hormonal e, quando associada ao estradiol, age como um anticoncepcional.

Pode ser utilizada ainda a espironolactona (antagonista específi co da aldosterona), que compete com os hormônios masculinos, não necessitando, em geral, de complementação de hormônios femininos.

A finasterida, inibidor da 5 α-reductase II, é outro recurso possível nos estudos de fase III que demonstrou ser seguro e eficaz para o tratamento da calvície masculina. Ela interfere pouco na função hepática e não provoca alterações nos lipídeos. Sua ação não reduz o nível de testosterona circulante, mas sim a DHT intracelular.

É necessário o acompanhamento de um médico especialista para o tratamento com essas medicações. Geralmente, o paciente leva ao consultório muitas dúvidas, fantasias e ansiedades antes de iniciar o tratamento. Para que a medicação seja eficaz, é importante o entendimento do seu mecanismo de ação, dos efeitos colaterais possíveis e que resultado se pode esperar.

Além disso, é fundamental tratar a doença tireoidiana, assim como anemias ou deficiência de ferro.


TRICOTERAPIA- A EVOLUÇÃO DA TERAPIA CAPILAR

26 comentários:

  1. e sabido que qualquer tipo de alteração no corpo humano afeta diretamente os cabelos ie unhas, por tanto sempre e necessario que se faça nos casos em questao uma consulta bem feita, como tambem o exame fisico para que atraves deste se tenha um diagnostico preciso da patologia.
    gislaine caliari

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  2. uma boa consulta,muita investigação e carinho com o tricopaciente é a base do sucesso.

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  3. Há varios fatores que podem desencadear queda feminina.Atraves de uma boa consulta para um diagnostico preciso.Na tricoterapia usando os tricoterapicos assosiado ao laserterapia temos otimos resultados.

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  4. A vários fatores que podem desencadear a queda de cabelo feminina atravéz de uma boa consulta chega-se a um diagnostico preciso.Na tricoterapia usando os tricoterapicos associado ao laserterapia temos ótimos resultados.

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  5. Informações preciosas, muito bom.
    Um abraço

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  6. muito interessante essas imformaçõesa finasterida pode ser indicada para mulheres e o pantogarde que infuencia eficas tem

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  7. Que q existe um tratamento p a alopécia androgenética feminina!!! E q os estudos estão avançando no sentido de trazer satifação as mulheres q possuem esse tipo de patologia capilar!

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  8. Conteúdo rico de informações e muito esclarecedor.
    Felizmente, além dos recursos médicos, ainda contamos com a Tricoterapia, por sinal bastante eficazes.
    Lídia.

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  9. A AAF é mais comum do que imaginamos, que bom que agora com os tricoterapeutas esses tratamentos estarão ao alcance da população.

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  10. Já tive queda de cabelos seríssima, realmente foi na época que eu estava passando por forte stress, consequentimente eu havia emagrecido muito.
    Realmente a parte do meu corpo que demonstrou sofrer mais foram os meus cabelos.

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  11. ola ,moro na inglaterra ,sofro com AAf desde que minha filha nasceu a nove anos atras,meu cabelo ja esta bem mais fino ,faz tres meses que comecei a usar anticoncepcional o yasmim pra ver se os hormonios feminizam ajudam na queda mas ainda nao obtive nem um resultado nem melhora,sofro muito com isso ,minha doctor disse que faria um teste e se nao der certo eu poderia optar pelo uso do espirolactona,mas tenho medo dos efeitos colaterais ,por favor vcs poderiam me ajudar a achar uma solucao ,sofro demais vendo todo dia meus cabelos indo embora cada vez mais ralinhos,obrigada

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  12. Uso medicamentos e loções capilares há anos, pois tenho alopécia androgênica, seborreia e histórico de queda capilar total por quimioterapia e radioterapia. Desde 2009 a queda estava sendo controlada, porém meus cabelos voltaram a cair intensamente nos últimos dois meses.
    Já fiz uso de solução de minoxidil 5%, pilexil loção capilar e shampoo pilexil anti-caspa; avicis; kerium anti-queda e kerium DS shampoo anti-caspa; pantogar e outros que não me lembro mais. Usei todos os produtos com indicação de dermatologista.
    Atualmente estou usando o avicis uma vez ao dia e pantogar 3xdia. Como havia dito, meus cabelos voltaram a cair intensamente e gostaria de saber se posso associar ao pantogar e ao avicis as pílulas de inneov nutri-care.

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  13. Gostaria de indicações de profissionais em Santos - S.P ou São Paulo. Obrigada

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  14. Olá! Gostaria de indicações de profissionais em Santos - S.P ou em São Paulo.

    Obrigada!

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