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É NOSSO DEVER:
Todo profissional Tricoterapeuta Capilar legalizado na profissão deve exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, assertividade, observada as normas da associação e resguardados os interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais. Zelar e trabalhar pelo perfeito desempenho ético da Tricoterapia e pelo prestígio e bom conceito da profissão. A Tricoterapia capilar é uma evolução da terapia capilar e efetiva em trazer resultados. Necessita de Tricoterapeutas Capilares de nível educacional, ético e alto gabarito.

É NOSSA RESPONSABILIDADE:
O Tricoterapeuta Capilar é um especialista em tratamento capilar e trabalha com pessoas com patologias capilares que estão muitas vezes desiludidas por passar por outros profissionais e também muitas vezes, ansiosas, depressivas ou com seu emocional abalado.
Por isto, o Tricoterapeuta legalizado passa por fiscalização, está sempre se atualizando através de congressos, simpósios, palestras e encontros.
Ele trabalha com ÉTICA e RESPONSABILIDADE, seguindo as normas da ATT-BR que é a Associação dos Profissionais Tricoterapeutas de Minas Gerais.
Tudo isto para atender seus clientes com eficácia e principalmente trazer SATISFAÇÃO e RESULTADO.
Ao procurar um Terapeuta Capilar dê preferência para um Tricoterapeuta Legalizado associado à ATT-BR.

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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

A alopecia androgenética feminina



O cabelo não é fundamental para a sobrevivência orgânica do ser humano. No entanto, do ponto de vista estético, psicológico e social, sua integridade reflete no padrão cultural vigente, poderosa auto-estima, tornando inseguros e infelizes aqueles que o perdem.

A falta de cabelo tem representações in ternas que afetam a saúde global do indivíduo; sendo assim, vemos com grande entusiasmo as pesquisas cada vez mais constantes e inovadoras nessa área, sobretudo pela conquista de medicações eficazes. A mulher, ao contrário do que diz a crença popular, também desenvolve a calvície nos seus mais variados graus.

A calvície ou alopecia feminina, assim como a masculina, caracteriza-se por perda de cabelos com influência genética e hormonal, sendo, por isso, chamada de alopecia androgenética feminina (AAF).

Ela determina um processo de longa duração que provoca miniaturização dos fios de cabelos. O cabelo normal, em média a cada quatro anos, entra em processo de repouso (fase telógena) e queda, retornando com a mesma espessura para durar mais quatro anos.

O fio, nos indivíduos predispostos à calvície, volta cada vez mais fraco e fino, transformando-se progressivamente em uma penugem. Esta transformação lenta e gradual vai provocando a rarefação capilar.

A prevalência de queda de cabelos nas mulheres varia de 8% a 25%, conforme os trabalhos publicados. Alguns autores já demonstraram prevalência de 87% de calvície em mulheres na pré-menopausa. Esses casos, em geral, eram iniciais, sendo disfarçados pelo tipo de penteado. Nos casos iniciais, a maioria das mulheres não percebe nem se queixa, pois há rarefação muito discreta.

É sabido que existe predisposição hereditária para a alopecia desenvolver-se. No entanto, o tipo de herança não está bem esclarecido. Acredita-se que haja herança poligênica (vários genes envolvidos) com penetrancia e expressões ainda não muito precisas.

Além da hereditariedade, os hormônios masculinos também são responsáveis pelo desenvolvimento da calvície feminina e masculina. A mulher é particularmente suscetível a essa perda de cabelos, devido a variações hormonais.

Sendo assim, é freqüente o início da alopecia após o parto, na pré-menopausa e após descontinuação do uso da pílula anticoncepcional.

Os andrógenos têm receptores específicos no folículo capilar que, após serem preenchidos, iniciam a reação intracelular, envolvendo o DNA e desencadeando mecanismos provo cativos da alopecia. As mulheres também podem desenvolver esse quadro, com níveis de hormônios masculinos normais.

A calvície feminina tem localização diferente da do homem. Ela ocorre freqüentemente em toda a região superior do couro cabeludo, mantendo a linha frontal intacta. A mulher tem menos entradas do que o homem. A perda de cabelos também pode ter uma característica mais difusa, com comprometimento e afinamento mais geral dos cabelos, e pode ser desencadeada ou agravada por outros fatores, como: anemia, ferro sérico baixo, alterações dos hormônios tireoidianos, uso de drogas, emagrecimento, entre outros.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

NOVA TRICOTERAPEUTA EM MATO GROSSO DO SUL

A ATTMG PARABENIZA A SANDRA NENE, A PRIMEIRA TRICOTERAPEUTA CAPILAR  DA REGIÃO CENTRO OESTE, CIDADE CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Envelhecimento do cabelo

Esse anexo da epiderme, sem uma função fisiológica vital aparente (a não ser pelos orificiais, que têm a função de proteção), tem importância muito grande na vida da maioria das pessoas, seja social ou emocionalmente. Os cabelos e os outros pelos do corpo humano são um dos maiores sítios de mitoses no nosso organismo. Acredita-se que ocorra divisão celular nesses locais durante até 12 horas após a morte!

É de se esperar que, com o passar do tempo, mesmo com o envelhecimento saudável e natural do indivíduo, esse processo de divisão celular sofra alguma alteração, notadamente na velocidade da atividade metabólica regional. Associado a isso, existem os fatores externos que influenciam o estado fisiológico dos cabelos. Ao observar o que ocorre nos fios de cabelo, pode-se notar que, com o passar do tempo, eles ficam mais opacos, frágeis, quebradiços e com menor penteabilidade.

Para entender o que ocorre, temos de lembrar que o cabelo é produzido pela invaginação da epiderme, que se projeta para dentro da derme, na qual está a parte mais importante do processo de fornecimento de nutrientes, a papila dérmica, uma cavidade encravada dentro da matriz, que assegura a nutrição do cabelo. Na matriz está a zona de multiplicação e diferenciação dos queratinócitos e começa o processo de queratinização, que originará a haste do cabelo. Um fio de cabelo tem um ciclo de nascimento, crescimento, repouso e queda. Esse processo se repete 20 vezes durante a vida de um indivíduo.

Com o envelhecimento, além dos estados patológicos, diferentes fatores podem alterar o ciclo capilar. Com o avanço da idade, a atividade da papila diminui e os cabelos crescem menos. A velocidade de crescimento dos cabelos diminui e os fios que caem não são mais substituídos tão rapidamente, como na juventude.

A rigidificação das fibras de colágeno que estão ao redor da raiz dos cabelos parece ser um fator essencial na gênese das alopecias. As fibras são estruturas flexíveis originalmente, mas podem ficar rígidas com a oxidação ou situações de estresse do colágeno. Esse fato leva ao aparecimento de um fio miniaturizado, mais fino e quase sem cor, que é substituído por outro do mesmo tipo, até que o ciclo cesse, levando à alopecia.

Outra mostra clínica do envelhecimento é a canície ou o embranquecimento dos fios. A teoria mais aceita é de que ocorra a apoptose dos melanócitos, células produtoras de melanina, pigmento que dá a cor aos fios.

Como retardar esses eventos? Será que conseguimos revertê-los? Dentre os elementos necessários para que se tenha algum efeito positivo, vamos encontrar as vitaminas, especialmente as do complexo B, os aminoácidos, preferencialmente a cisteína e a cistina, e os elementos químicos minerais, como o ferro, o zinco, o cobre e o silício.


Podemos concluir que uma dieta equilibrada, rica em minerais e vitaminas do complexo B, pode retardar o envelhecimento dos cabelos, e que a adição do silício orgânico pode ser um diferencial muito importante para se obter esse objetivo.