Nosso Brasão

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É NOSSO DEVER:
Todo profissional Tricoterapeuta Capilar legalizado na profissão deve exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, assertividade, observada as normas da associação e resguardados os interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais. Zelar e trabalhar pelo perfeito desempenho ético da Tricoterapia e pelo prestígio e bom conceito da profissão. A Tricoterapia capilar é uma evolução da terapia capilar e efetiva em trazer resultados. Necessita de Tricoterapeutas Capilares de nível educacional, ético e alto gabarito.

É NOSSA RESPONSABILIDADE:
O Tricoterapeuta Capilar é um especialista em tratamento capilar e trabalha com pessoas com patologias capilares que estão muitas vezes desiludidas por passar por outros profissionais e também muitas vezes, ansiosas, depressivas ou com seu emocional abalado.
Por isto, o Tricoterapeuta legalizado passa por fiscalização, está sempre se atualizando através de congressos, simpósios, palestras e encontros.
Ele trabalha com ÉTICA e RESPONSABILIDADE, seguindo as normas da ATT-BR que é a Associação dos Profissionais Tricoterapeutas de Minas Gerais.
Tudo isto para atender seus clientes com eficácia e principalmente trazer SATISFAÇÃO e RESULTADO.
Ao procurar um Terapeuta Capilar dê preferência para um Tricoterapeuta Legalizado associado à ATT-BR.

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terça-feira, 28 de agosto de 2012

A IMPORTÂNCIA DO CONTATO DIRETO DO TRICOTERAPEUTA COM O CLIENTE NA CONSULTA



Conforme abordado no decorrer do presente curso, na consulta tricoterápica o diagnóstico é visual. A partir do tato, com exames físicos, manuais, nos quais são observadas as condições do cabelo e do couro cabeludo do cliente, é que o profissional avalia e corrige os hábitos capilares, aplicando as tricoterapias para cada patologia diagnosticada. Diante disso, fica evidenciada a necessidade e a importância do contato direto que, aos poucos, profissional e cliente vão se conhecendo, estabelecendo vínculos, desenvolvendo a confiança e o respeito mútuos, valores estes que, aliados ao profissionalismo, ética e assertividade constituem as bases de uma relação profissional equilibrada e saudável. Por melhor e mais qualificado que seja o profissional, considero impossível, por meio de uma consulta on line, realizar um diagnóstico correto, preciso, que conduza à cura da patologia apresentada pelo cliente. IDORACI PEREIRA ALUNA DO 3º CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE RICOTERAPIA Para que uma consulta tenha resultados positivos faz-se necessário o contato entre as duas partes, pois para solucionar um problema quando se trata de saúde a colheita de informações é fundamental para descoberta da patologia a ser curada, e neste caso quando os dois estão frente a frente, sondando, perguntando, ouvindo e palpando o cliente, para que se encontre o diagnostico necessário à cura. Pois geralmente quando um cliente procura um Tricoterapeuta com certeza ela está com alguma patologia num estado avançado e bem desequilibrado tanto físico como emocionalmente, e, portanto é quando se faz necessário o contato direto. Por isso é que discordo da consulta online, pois a mesma acontece de uma forma virtual e moramos em um país que ainda não tem um avanço tecnológico adequado para este tipo de trabalho, pois todos nós sabemos que uma consulta necessita de seriedade, pois lida com saúde, vidas e consequências sejam elas positivas ou negativas. Lourdes Cruz Aluna do 3º Ciclo do Ensino Fundamental de Tricoterapia. A consulta tricoterápica só deve ser feita com o contato direto com o cliente, por se tratar de patologias que só são diagnosticadas com o toque da mão e ao olho, por isso não é viável uma consulta on-line. O cliente quando chega para se consultar está com o emocional desequilibrado, com a alta estima baixa, porque os problemas capilares o deixam assim. Então, é necessário que o profissional preste um atendimento com bastante atenção, ouvindo e observando seu cliente, demonstrando confiança, segurança, ética e tudo o mais que somente sé possível pessoalmente. Iraci Rodrigues 3º Ciclo Ensino Fundamental de Tricoterapia – São Luís-MA Não há dúvidas de que, em qualquer especialidade, o profissional precisa transmitir confiança ao seu paciente, não seria diferente na área de Tricoterapia, quando este tratamento envolve um tricopaciente que vem a sua procura porque esta passando por uma situação mais ampla que vai além de uma simples queda de cabelo mas esta emocionalmente desequilibrado, a confiança se torna ainda mais importante. Ela ajuda a construir um diagnóstico, a prática mostra o quanto uma relação de confiança pode auxiliar no tratamento, quando uma pessoa confia no profissional e vice-versa, eles conseguem estabelecer um pacto mais harmonioso com as tricoterapias. E essa confiança é adquirida quando há um contato próximo, onde você Tricoterapeuta irá analisar todas as atitudes do seu tricopaciente, ouvir o que ele tem a relatar porque a partir dali dar um diagnóstico correto. Quando esse tipo de consulta é feita online não tem como obter todas as informações necessárias, o seu tricopaciente não estaria à vontade para relatar sua situação. O profissional de Tricoterapia consegue conhecer realmente o seu tricopaciente quando há uma relação de confiança mútua; tendo disponibilidade para ouvir seu tricopaciente fica caracterizado um maior interesse pela sua profissão e em ajudá-lo, além de contribuir para remover obstáculos para a construção de uma relação de confiança com seus pacientes. JUCELIA SOARES PEREIRA 3º CICLO ENSINO FUNDAMENTAL DE TRICOTERAPIA - ÇAILANDIA-MA Uma coisa que sempre me chamou atenção na rede pública de saúde, é a ausência de contato direto paciente e profissional. Os médicos da rede pública nos consultam automaticamente, colocando uma barreira entre paciente e médico. Como é ruim quando o médico se quer olha para os nossos olhos, eu me sinto não como uma pessoa, mas como um animal. Ao analisar a importância do Tricoterapeuta ter um contato direto com o cliente, me veio em mente a cena médico e paciente. Quanto a mim, quero carregar sempre aquela famosa frase: "não quero fazer com os outros aquilo que não quero que façam comigo". Portanto, o contato direto com o paciente é de extrema importância, pois através do olhar podemos discernir com mais clareza o sentimento desse paciente, sua indignação, frustrações ou satisfação e alegria. Se todos tivessem ideia do que significa esse contato, nenhum profissional os deixaria de fazer. Através do contato direto com o paciente, eu creio que podemos identificar algumas coisas: - O nível de confiança entre as partes; - O profissionalismo que o Tricoterapeuta passará para o paciente; - O respeito do Tricoterapeuta para com o tricopaciente; - A importância que o profissional irá deixar transparecer pelo problema do outro; - Passará segurança de que o profissional estaria ali para ajudar o tricopaciente, diagnosticando a patologia e buscar a cura; - O paciente sentirá mais a vontade para expor seus reais problemas emocionais, sentimentais, físicos, espirituais e sociais. Sabemos que existem os profissionais online, isso pode beneficiar no tempo, pois o atendimento é mais rápido, mas minha mãe dizia muito isso pra nós: "quem corre, sempre come cru". Eu não concordo que atendimento online trás resultados reais, fundamentados, seguros, até mesmo porque não se sabe quem está por trás do cursor do mouse. Eu, em particular jamais faria consultas online, quem faz isso, não valoriza o ser humano, não respeita a si mesmo, mas apenas se move por interesses maiores. Nós profissionais, precisamos resgatar a confiança uns nos outros e arrancar todo empecilho que nos afasta do paciente. Quanto mais próximo estivermos, obteremos melhores resultados. Vania Rozzett 3º Ciclo Ensino Fundamental de Tricoterapia – São Luís-MA

ACONTECEU EM BRASILIA

Jovem é eletrocutada por babyliss quando saía do banho


A beleza era a marca principal de Ana Clara Sena do Nascimento. A estudante de 13 anos não dispensava uma boa maquiagem, batons e roupas da moda.

Por ironia do destino, a adolescente foi vítima da própria vaidade. Na manhã de ontem, ela morreu após receber uma descarga elétrica de um babyliss (aparelho usado para cachear os cabelos). A fatalidade ocorreu por volta de 11h30, na Quadra 410 de Samambaia Norte.
Na hora do acidente, a garota estava com dois primos e a irmã, Ana Karoline, 16 anos. Ela contou que Ana Clara havia acabado de sair do banho e ligou o babyliss na tomada. Depois, foi até o quarto preparar a roupa para ir ao colégio. Quando Ana Clara retornou ao banheiro, de pés descalços e molhados, tocou na parte metálica do equipamento e recebeu um choque fatal.
Desesperados, os jovens ligaram para a mãe da vítima, Socorro Sena, 37 anos, que estava no trabalho, na Asa Norte. Ela acionou imediatamente o 192. Cerca de dez minutos depois do chamado, uma viatura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou à residência e prestou os primeiros atendimentos. A adolescente foi, então, encaminhada para o Hospital Regional de Samambaia (HRSAM). "Só vi quando ela já estava caída. Foi horrível", resumiu Ana Karoline. 

Histórias resumidas de homens que tomaram Finasterida 1mg para queda de cabelo e desenvolveram efeitos irreversíveis.

Se você sofre de efeitos colaterais não resolvidos da Finasterida, por favor conte sua história aqui, no formato de um comentário. Se preferir, escolha a opção "anônimo" na hora de comentar. Diga sua idade, os problemas que o remédio lhe causou, quando parou de tomar e por quanto tempo tomou a Finasterida. Resuma seu relato a no máximo 10 linhas. Obrigado!

English speaking visitors: If you are suffering from unresolved side effects from Propecia or Finasteride 1 mg, please post your story under this post, as a comment. Choose "anônimo" to post anonimously. Please state your age, where you are from, the sides you have, when you quit and how long you took it for. Try to summarize it in ten lines or less. Thank you! 


História do usuário "worried" do Propeciahelp.com:
http://www.propeciahelp.com/forum/viewtopic.php?t=689

"Eu estou atualmente sofrendo com os efeitos colaterais de diminuição da sensibilidade no pênis, dificuldade de obter e manter uma ereção, diminuição do volume de sêmen, perda de ereções espontâneas e libido baixa.
Eu tenho 23 anos e tomei Propecia por 3 anos.


Nas primeiras duas semanas que tomei, experimentei dificuldades de ereção e perda de libido, mas li que se continuasse a tomar, os efeitos colaterais diminuiriam com o próprio uso do remédio. Tive sorte e por 3 anos não tive mais problemas nessa área enquanto tomava o remédio.
No entando, em Junho de 2007 comecei a ter problemas novamente, até chegar ao ponto de não conseguir uma ereção de forma alguma. Então, parei o Propecia de vez, e aparentemente estava voltando ao normal.
Porém, após 3 semanas que parei o remédio, a situação piorou novamente e eu estou com a libido extremamente baixa e sem conseguir uma ereção. Eu sei que isso não é psicológico, não estou estressado com nenhum aspecto da minha vida, e faço exercícios físicos diariamente e tenho ótima alimentação. 
Estou arrasado com essa situação, imagens eróticas não me excitam mais. Em estado normal eu não podia ficar mais que dois dias ou três sem uma vontade louca de fazer sexo ou me masturbar."
Após 12 meses:
"Tive melhora nas ereções mas continuo sem libibo. Posso ficar uma semana sem necessidade nenhuma de sexo, quando antigamente chegava a ejacular ate 2 vezes no mesmo dia. Eu não tenho ereções matinais. Antes do Propecia, todos os dias eu acordava com uma ereção. Os médicos continuam dizendo que é psicológico mas eu sei que não é."



História do usuário "Legenden" do Propeciahelp.com:
http://www.propeciahelp.com/forum/viewtopic.php?t=9

Até eu tomar o Propecia (Finasterida 1mg) eu era 100% saudável. Não abusava do álcool, nunca toquei em drogas e meu peso era normal. Tinha 1,80 e 70 kg. Era muito feliz e estava aproveitando a vida.
Tudo começou em 2000 quando eu tinha 29 anos e decidi tomar Propecia para combater a minha queda de cabelos. Logo no início, gostei dos resultados da Finasterida no meu cabelo e tive poucos efeitos colaterais (apenas algumas dores nos testículos ocasionalmente e alguma perda de libido). No geral estava muito satisfeito com o efeito no meu cabelo.
Então, com mais ou menos 5 meses de tratamento, comecei a me sentir estranho.Tinha problemas de concentração, tonturas e ficava sempre cansado. Me sentia como uma estação de rádio que não ficava no ponto certo do dial, sempre sem sintonia. Primeiro eu pensei que fosse algo passageiro e iria passar logo. Mas depois de 2 dias sem melhoras, tive que ir trabalhar assim. Foi aí que fiquei assustado, sou programador de computação e eu simplesmente não conseguia me concentrar no trabalho! Somente depois de anos achei a expressão correta para o que estava sentindo: brain fog.
De alguma forma passei pelo dia de trabalho e à noite eu e minha esposa fomos a casa de parentes e eu não conseguia acompanhar as conversas. Foi ai que meu mundo caiu, eu simplesmente não conseguia seguir as conversas estando em grupo, era muito confuso. Logo em seguida, tive um ataque de pânico completo (1 a vez na vida).  Após ressonância, exames, etc, minha médica decidiu me encaminhar a um psiquiatra, pois todos os resultados eram normais.
Depois de seis meses eu acabei perdendo o emprego, mas pensei que seria bom, pois se fosse estresse o problema, sem emprego e com a ajuda do psiquiatra eu iria melhorar. Mas isso não estava acontecendo.
Foi aí que me ocorreu se haveria alguma conexão entre o Propecia e os problemas que estava tendo. Parei de usar por seis meses, como também não houve melhora, voltei a tomar. No início de 2005 comecei a procurar novamente se havia alguma conexão com a Finasterida, porque continuava com a intuição de que o Propecia tinha causado tudo isso. Foi aí que encontrei o Propeciasideeffects.com e fiquei chocado em ver comomeus sintomas eram identicos aos outros membros do grupo. Fiz exames de sangue e todos os resultados foram indicativos de Hipogonadismo (Testosterona muito baixa, LH e FSH baixos)
Em 2006 comecei a repor testosterona com injeções, mas não senti muita diferença. Houve melhora em energia e concentração, mas a parte sexual não evoluiu."



História do usuário "Manda" do Propeciahelp.com:
http://www.propeciahelp.com/forum/viewtopic.php?t=3060

"Comecei a tomar o remédio Finasterida 1 mg em conjunto com solução minoxidil tópica em 2006. Tinha 20 anos.
Com três meses de uso do Finasterida minha vida estava de cabeça para baixo, meu pênis ficava o tempo todo flácido e o pior é que eu não me importava, já que minha libido havia deixado de existir.
- As ejaculações eram aguadas e sem prazer.
- Não conseguia manter o foco na faculdade
- Tinha dificuldade de dormir a noite e tinha pouca fome.
- Experimentei meu primeiro período de depressão em conjunto com ansiedade, tudo parecia um desafio e eu não conseguia lidar com coisas simples como me comunicar com estranhos.
- Comecei a ter gagueira.
- Desenvolvi ginecomastia (crescimento das mamas)

Agora, após 3 anos que parei o remédio, não posso dizer que estou recuperado, embora tenha melhorado em algumas áreas. Minhas ereções estão ok (mas mais fracas que antes), mas as ereções matinais e as espontâneas continuam inexistentes."



História do usuário "Fin2005" do Propeciahelp.com:
 http://www.propeciahelp.com/forum/viewtopic.php?f=3&t=3923

Comecei a perder cabelo por volta dos 20 anos, mas só ficou realmente notável aos 24-25. Eu li na internet sobre o Propecia e acreditei no "somente 2% dos pacientes apresentam efeitos colaterais" e na lenda da Merck que todos os efeitos passam ao parar o medicamento em todos os usuáriosEm resumo, os efeitos colaterais que eu tenho, 5 anos após parar de tomar a Finasterida:
- Zero libido, nunca tenho apetite sexual
- Tamanho diminuido de pênis, saco escrotal e testículos
- Pênis parece desconectado da mente
- Sem ereções matinais, espontâneas, noturnas
- Pênis sempre flácido
- Ejaculação precoce, disfunção erétil
- "Vazamento" de urina depois de urinar [nota do moderador - pode ser indicativo de problemas na próstata, e o finasterida age diretamente no órgão]"


O site Propeciahelp.com tem 1978 membros registrados e todos tem histórias muito semelhantes a estas.
Se você entende inglês e está pensando em tomar Finasterida, aconselho que leia algumas histórias antes. Existem ainda centenas de histórias como essas no Forum de Calvície Hairlosstalk.com , no Askapatient.com e em muitos outros sites. São pessoas de todo o mundo, China, Guatemala, Canadá, EUA, Europa e inclusive alguns brasileiros também.

Histórias de membros do PropeciaHelp (inglês):
http://www.propeciahelp.com/forum/viewforum.php?f=3

Histórias de membros do HairlossTalk.com que sofrem com efeitos colaterais (inglês):
http://www.hairlosstalk.com/interact/viewforum.php?f=46&sid=bda160762bc2c7c145ebe367a5546646

Depoimentos de usuários e ex-usuários de Propecia (Finasterida 1mg) no Askadoc.com (inglês):
http://www.askapatient.com/viewrating.asp?drug=20788&name=PROPECIA

Quando problemas da tireóide causam queda de cabelo


É comum verificar que pacientes que sofrem com problemas da tireóide de alguma forma perceberam mudanças na qualidade ou quantidade de seus cabelos, sendo o mais frequente causador de queda capilar o hipotireoidismo. 
Problemas tireoidianos podem interferir em um conjunto de funções do corpo causando um vasto número de sinais e sintomas, mas os que mais chamam a atenção dos pacientes, além da queda capilar, são aqueles que estão relacionados ao ganho de peso ou dificuldade em elimina-lo, falta de ânimo, fadiga, redução de libido, constipação, estados que remetem à depressão, entre tantos outros sintomas. 
Por conta disso é importante ficar atento aos sinais clínicos que podem ser indicativos do hipotireoidismo que, atualmente, pode existir em sua forma clínica ou subclínica (esta última ocorre quando os exames começam a apontar uma tendência à falência da tireóide que ainda não se mostra efetivamente produzindo hormônios abaixo dos níveis considerados ideais).
Quando o diagnóstico da queda capilar está somente relacionado à tireóide, o tratamento é feito com a correção da disfunção da mesma e com a ajuda de compostos que estimulem a recuperação dos cabelos perdidos. Normalmente, como a queda capilar tireoidana leva ao quadro enquanto a disfunção persistir, é comum na medida que se corrija o problema que a normalidade capilar se estabeleça, e a recuperação dos cabelos seja plena, principalmente se o problema tireoidiano for corrigido rapidamente.
É importante dizer que faz-se necessário então, o acompanhamento com o médico que cuidará dos cabelos (dermatologias ou tricologista) em conjunto com o endocrinologista, especialista que tem o conhecimento e a experiência de conduzir o tratamento tireoidiano devolvendo para o(a) paciente a saúde que ele(a), havia perdido por conta do problema tireoidiano.

O Tricoterapeuta pode ajudar na cura ajudando os cabelos a crescerem, junto com os médicos através de Tricoterapias.
Tricoterapeutas e médicos em parceria!

Sem cabelo desde os 11 anos, atleta diz que o ciclismo mudou sua vida


Medalha de ouro em Londres, britânica Joanna Rowsell sofre de alopécia e começou a perder os cabelos quando ainda era criança


Joanna Rowsell infância cabelo (Foto: Reprodução )Joanna ainda com seus cabelos (Reprodução )
Medalha de ouro na prova de perseguição feminina do ciclismo em Londres, a britânica Joanna Rowsell revelou ao mundo seu drama. Aos 23 anos, a jovem sorridente lembra que viveu dias dolorosos quando tinha apenas 10 anos. Com belos cabelos castanhos e lisos, ela foi diagnosticada com alopécia, responsável por uma redução parcial ou total de pelos ou cabelos em uma determinada área de pele.
Aos 11 anos, Joanna já não tinha mais cabelo e nem pelos na sobrancelha. A jovem confessa que sofreu, mas que o ciclismo e o esporte como um todo acabaram sendo a solução para que ela não tivesse mais vergonha de sua aparência.
- Eu estava destruída. Eu adorava meu cabelo longo para fazer tranças. Mas em seguida veio o ciclismo, era uma coisa que me concentrava sempre. De repente, não importava mais a minha aparência e sim o meu desempenho - disse a atleta,  que quer servir de inspiração, em entrevista ao ''The Sun''.
Joanna Rowsell comemora vitória em Londres (Foto: Getty Images)Joanna Rowsell  comemora sua medalha de ouro em Londres (Foto: Getty Images)

“Indústria da calvície”: Efeitos colaterais que você pode encontrar.



De: Michael Jacob Isaac, Israel Today
Sexta-feira, 10 de Fevereiro de 2012, 6:04




Quando confrontados com o ponto mais sensível do comercial de TV, homens de Israel com início de calvície não ficarão impassíveis: comprarão o remédio para prevenir a queda de cabelo. Os riscos e efeitos colaterais - eles descobrem por conta própria.

Estatísticas lhe dirão que Israel é uma superpotência em calvície. 30 por cento dos homens até os 30 anos já são calvos, outros 20 por cento se juntarão a eles até os 50 anos. Até os 70, bem, 70 por cento dos homens lendo este artigo não precisarão de pente.

Eu realmente não tinha os atributos suficientes para entrar no bar, na academia ou num evento familiar e aparentar tão bem quanto os que estavam presentes. O que eles fazem? A indústria da calvície já movimenta meio bilhão de shekels por ano - remédios, implantes de cabelo e perucas. Em todo o mundo, o investimento em drogas contra a calvície recebe mais dinheiro que projetos ligeiramente mais importantes como a malária, por exemplo. A razão é simples: A calvície retorna muito mais lucro para ser combatida.

O líder de mercado em Israel hoje em dia é o Propecia (Finasterida 1mg) - uma droga feita pela Merck, da gigante internacional Merck Sharp & Dohme. A propaganda do produto diz que mais e mais homens "não estão mais pessimistas" e "para saber mais, pergunte ao seu dermatologista". Garante também que o produto interrompe a queda de cabelo e, melhor, em alguns casos acontece crescimento de novos fios. Sobre o efeito nos cabelos da droga, ninguém questiona. De acordo com relatos, a queda de cabelos realmente para na maioria dos pacientes. O problema são os efeitos colaterais e sobre estes, naturalmente, a MSD prefere não fazer propaganda: a falta de desejo sexual, problemas de ereção, diminuição da quantidade e qualidade do sêmen, impotência, dor testicular e depressão a ponto de gerar pensamentos suicidas - esses são apenas alguns dos sintomas que são reportados pelos que tomam o Propecia. Recentemente, o nome da droga foi relacionado ao aparecimento de câncer de próstata. A falta de estudos que validem a suspeita também dificultam a comprovação de problemas na fertilidade. O fato de ser a única droga aprovada pela agência de administração de drogas e alimentos dos EUA (FDA) torna difícil que médicos questionem a segurança do Propecia (Finasterida) publicamente.


A unidade de aconselhamento sobre medicamentos no Assaf Harofeh Hospital recebeu, desde 2008, dúzias de relatos de efeitos colaterais associados ao Propecia. Estes testemunhos são encontrados também em forums online sobre saúde. O Dr. Abdulmaged Traish, pesquisador do departamento de Bioquímica e Urologia da Boston University descobriu que os efeitos do propecia não são limitados aos alvos a que o remédio se destina, mas atingem também processos químicos do cérebro. Numa entrevista com a CBS news da Philadelphia em Maio de 2011, Traish comentou sobre os novos estudos. Estes demonstram que, em alguns homens, o prejuízo causado pelo remédio continua mesmo após a descontinuação do tratamento - e podem ser permanentes. "Nós não entendemos o porquê, mas em alguns homens o efeito da droga é permanente. Não é facilmente resolvido e pode ser que nunca seja resolvido. É como se algo fosse desligado biologicamente, e permanecesse nesse estado."

Esperma diminuído
"Ninguém em Israel com começo de calvície fica indiferente ao comercial do Propecia." diz M., que tomou a droga por mais de um ano. "No final, nenhum homem fica sentado esperando seu cabelo cair quando uma droga pode ajudar a manter seu cabelo no lugar." Quatro anos atrás, aos vinte e poucos anos, M. percebeu que seu cabelo estava caindo. Ele pensou então em usar uma loção para prevenir a calvície, não queria ficar calvo tão jovem. "Eu consultei um dermatologista e ele me recomendou o Propecia (Finasterida 1mg). Ele me disse que o remédio era seguro e não tinha efeitos colaterais sérios. Apesar da oposição da minha namorada, que depois se tornou minha esposa, eu tomei o remédio diariamente por um ano.A queda parou, mas não tive crescimento de novos fios. Com o passar do tempo eu comecei a notar que minha quantidade de esperma tinha diminuído drásticamente, mas não me importei muito com isso, já que o médico tinha me alertado sobre essa possibilidade (ele não comentou nada sobre a qualidade do esperma). O médico também me explicou que qualquer efeito colateral que tivesse, desapareceria imediatamente quando parasse de tomar o remédio. Mas eu não queria parar, pois sabia que assim que parasse, perderia o cabelo também."

Porque a sua esposa foi contra você tomar o Propecia?
"Ela falou que a roda não foi inventada da noite para o dia. Que sendo um remédio novo, não sabiámos das consequências a longo prazo. Disse também que tomar esse remédio ia contra a atividade natural do corpo do homem. Hoje eu sei que ela estava certa." Depois de quase um ano de casados, o casal não conseguia engravidar. Suspeitos que o problema estivesse em M., ele então fez um exame de contagem de espermatozóides. O resultado do exame indicou contagem baixa. Só depois de alguns meses que ele parou de tomar o Propecia, sua esposa conseguiu engravidar. "Todas as pessoas que tomam esse medicamento o fazem para resolver um problema estético. Não é uma droga que salva vidas. Então, se eu soubesse que os efeitos colaterais eram tão sérios, e que havia a possibilidade de que esses efeitos não se resolvessem com a interrupção da droga, é claro que eu jamais teria tomado. Agora temos muita dificuldade em engravidar e não sabemos se poderemos ter outro filho. Estou com muita raiva dessa companhia, isso é brincar com as vidas de milhões de pessoas no mundo."

M. é um dos autores do processo coletivo contra a Merck. O processo, aberto ano passado pelos advogados Gabai, Michael Dvorin e Ovadia Cohen do escritório Dvorin Cohen, ainda está sendo debatido na Corte de Jerusalém. Quando se olha as letrinhas pequenas da bula do Propecia, atualizada pela última vez em Israel em 2009, o que se vê é: "Alguns efeitos colaterais sexuais foram observados em menos de dois por cento dos homens no estudo e desapareceram por completo quando o tratamento foi encerrado."
Mas um dos argumentos principais levantados constantemente pelos indivíduos com quem conversamos é que os efeitos colaterais continuam a acompanhá-los anos após interromperem o uso do remédio. Outro argumento é que a bula foi alterada nos países europeus em 2008 (com o alerta da possibilidade de efeitos persistentes) mas em Israel isso só foi feito em Setembro de 2011. Publicações sobre os efeitos colaterais continuam a aparecer em todo o mundo e já existem processos coletivos contra a gigante farmacêutica em três países: Israel, Canadá e nos Estados Unidos. A partir de 2003, nos Estados Unidos, alguns homens iniciaram um fórum na internet específico sobre os efeitos colaterais de longo prazo do Propecia. Esse trabalho acabou se transformando num site, que é conhecido como Propeciahelp.com . O site é atualizado com todos os estudos que são publicados sobre o assunto e com novas descobertas. Apesar de alguns médicos americanos terem ido à mídia com novos estudos - o que validou o sentimento dos usuários do Propecia - novos estudos ainda são necessários.

O Dr. Yigal Madjer, diretor da unidade de fertilidade masculina do Sheba Medical Center, diz que todo ano atende por volta de 50 pacientes, usuários do Propecia, com problemas de fertilidade. "Alguma melhora acontece após um intervalo sem tomar Propecia em alguns pacientes. Em outros não há melhora. Nem tudo se resolve. Deveria ser feita uma pesquisa extensa sobre a influência dessa droga na fertilidade masculina."

O senhor tomaria Propecia ou recomendaria a algum parente?
"Como uma pessoa que conhece que uma alteração no nível de testosterona - como o Propecia pode causar - traz alteração no nível de esperma, a resposta é não. Eu não recomendo, e fico surpreso que alguns homens tomem esse remédio por perídos contínuos de cinco anos ou mais."

Milhões de usuários em todo o mundo
O ingrediente ativo no Propecia é a Finasterida. Sua habilidade em interromper a calvície foi descoberta num estudo com outra finalidade: Num estudo com a dose de 5 mg, em homens que sofriam de hiperplasia benigna da próstata. Um dos efeitos do tratamento era uma redução na queda de cabelo e até crescimento de novos fios. A Finasterida bloqueia a enzima que converte o hormônio masculino testosterona no hormônio DHT, que causa a calvície. Quando essa conversão não é realizada, o crescimento do cabelo não é comprometido nesses indivíduos.
No início dos anos 90, após a sensacional descoberta, a MSD iniciou os estudos clínicos que duraram 5 anos. O estudo focou na influência da Finasterida em homens com calvície hereditária. A pesquisa envolveu 1500 homens entre 18 e 45 anos que sofriam de queda de cabelo e o Propecia provou eficiente em 90 por cento dos homens pesquisados. Nesses homens, a queda foi interrompida e em 65 por cento houve crescimento de novos fios. O único efeito colateral reportado foi redução na libido em mais ou menos dois por cento dos pacientes do estudo e de acordo com a pesquisa, esse efeito cessou ao parar o tratamento. Em Dezembro de 1997 o FDA aprovou o Propecia para uso e em 1999 o ministério da saúde israelense fez o mesmo.

A notícia sobre a bala mágica que previne a calvície se espalhou e a droga tornou-se mais popular. Milhões de homens em todo mundo a usam regularmente, aproximadamente 100 mil só em Israel. É vendida somente com prescrição médica e uma cartela com 28 comprimidos custa 272 dólares, ou quase 10 dólares por comprimido. Um comprimido por dia.

Perigoso mesmo com uma dose pequena
Mas a droga pode prejudicar a detecção de câncer de próstata nos estágios iniciais. "O problema é um pouco mais sério do que a Merck está tentando mostrar." diz o professor Eli Sprecher, chefe do setor de dermatologia do Ichinov Medical Center. "Essa intervenção hormonal envolve muito mais elementos que apenas o folículo capilar. Apenas três meses atrás o FDA emitiu um alerta sobre a redução da próstata causada pela Finasterida, tanto com 1mg quanto 5 mg." O alerta do FDA é baseado em dois grandes estudos que demonstraram que apesar da droga reduzir o risco de câncer de próstata de modo geral - ela aumenta o risco de que, havendo um tumor, este será provavelmente muito mais agressivo.

"Eu me tornei um morto-vivo."
Estudos, como se vê, são inconclusivos. Um estudo de 181 homens entre 19 e 41 anos que foi publicado em 1999 no American Journal of Urology afirma que usar 1 mg de Finasterida não afeta a produção de espermatozóides nos homens. Os homens do estudo tomaram Finasterida 1 mg por 48 semanas e foram acompanhados nas 60 semanas seguintes, quando não usaram mais a droga. O Propecia diminuiu em 11 por cento a emissão no volume ejaculado, comparado com 8 por cento no grupo placebo. A conclusão da pesquisa é que a Finasterida não afeta a produção de esperma. Já outro estudo, feito com 71 homens saudáveis e publicado ano passado no Journal of Sexual Medicine chegou a um veredito diferente.
B. (33 anos) é um dos três israelenses desse estudo. "Propecia foi o erro da minha vida." ele diz. "Eu tomei a droga por quase dois anos. Fora a queda de cabelo, eu era forte, bem sucedido e empresário independente. Depois do Propecia me tornei muito fraco, com auto-estima prejudicada e memória fraca, sem contar o prejuízo na função sexual. Posso dizer que sou um morto-vivo hoje em dia."

Porque você não parou de tomar o remédio antes?
"A bula lista os efeitos colaterais, e explica que eles desaparecem com o tempo ou quando você para de tomar. Quando meu cabelo começou a crescer e eu comecei a ficar com uma aparência muito boa, a todo o momento eu me acalmava com o que tinha lido na bula, que os efeitos colaterais passariam."

"Melhor ficar careca" 

Já M. parou de tomar Propecia dois anos e meio atrás, mas ele diz que ainda não se recuperou dos efeitos colaterais. "Eu vivo um pesadelo, eu perdi tudo que eu tinha. Eu não posso te dizer que nunca pensei em suicídio diversas vezes. Eu não sei o que vai acontecer comigo no futuro, mas se eu puder fazer as pessoas pensarem duas vezes antes de tomar esse remédio eu farei." 

O Dr. Michael Irwig
O professor do departamento de endocrinologia da George Washington University nos Estados Unidos, argumenta que muitos sentem esses sintomas. "Até a pesquisa feita por mim e meus colegas, o consenso geral era que todos os efeitos colaterais cessavam com a descontinuação do medicamento, como a Merck declara. O que encontramos no estudo é que eles persistem por muito além do momento em que os pacientes param de tomar a droga. Em alguns casos, períodos tão longos quanto cinco ou dez anos, o que põe em dúvida a possibilidade de que isso possa ser revertido."

O que faz o senhor acreditar que o Propecia seja a causa desses problemas?
"Eu tentei confirmar todas as outras possibilidades. No entanto, todos os pacientes estudados eram completamente saudáveis, eles não sofriam de hipertensão, diabetes, problemas sexuais ou psicológicos anteriores ao Propecia."

Como o senhor explica a diferença na conclusão sobre efeitos colaterais na sua pesquisa e na pesquisa do fabricante?
"A primeira pesquisa foi publicada pela Merck em 1998 no Journal of the American Academy of Dermatology. Segundo esse estudo, menos de dois por cento dos participantes apresentaram efeitos colaterais sexuais e o fabricante afirma que qualquer efeito da droga resolve com o fim do tratamento. O problema é que a pesquisa não acompanhou os participantes após o período estudado para saber se os efeitos desapareceriam. A única forma de verificar essa hipótese com certeza seria acompanhar todos que tomaram Propecia, durante e após o tratamento. Infelizmente, ninguém fez isso. Pior, o remédio se tornou tão popular, que mesmo sendo uma pequena parcela que sofre efeitos colaterais persistentes, ainda é um numero enorme de vítimas."

Como a empresa reagiu aos resultados da sua pesquisa?
"Minha pesquisa foi publicada em Junho de 2011 e nesse período foram iniciados vários processos judiciais contra a Merck, nos EUA e Canadá, por causa do Propecia. Eles não se pronunciaram sobre o estudo e não entraram em contato comigo."

Suicídios por causa do Propecia (Finasterida 1mg)?
"Alguns usuários na verdade desenvolvem uma depressão muito forte. E isso pode levar a um quadro suicida. Tudo por causa de uma droga que em tese deveria melhorar o bem estar do homem. Minha recomendação às pessoas é aprender a conviver com a calvície - é melhor do que a possibilidade de sofrer de disfunção sexual permanente."

Três anos depois da Europa
Somente em Setembro de 2011, três anos após o alerta sobre a possibilidade de efeitos colaterais persistentes ser publicado nas bulas da Europa, o mesmo aviso foi adicionado nas instruções de uso do remédio nos Estados Unidos. Agora existe o seguinte texto: "No uso geral, efeitos colaterais foram relatados raramente: problemas de ejaculação, dor nos testículos, dificuldade em obter uma ereção que persiste mesmo após a descontinuação do tratamentoinfertilidade masculina, e esperma de baixa qualidade. A qualidade do esperma apresenta melhora após o fim do tratamento. Em casos raros, câncer de mama em homens."


"Porque não nos alertaram?"
"Eu não entendo porque levaram três anos para alertar o público consumidor israelense. Eu mandei um formulário de reclamação somente em 2010. Se eu soubesse que já em 2008 outras pessoas tinham reclamado formalmente sobre esses efeitos colaterais, eu teria ficado longe dessa droga. Eu acredito que muitos outros também não teriam tomado". No caso de A. , estudante do centro do país, os efeitos colaterais se refletiram em terríveis dores nos testículos e falta de libido. "Nessa época eu fazia alguns trabalhos como modelo e a aparência era muito importante para mim", ele explica. "Quando eu vi os primeiros sinais de calvície, eu decidi tomar o Propecia. Quatro meses depois, as insuportáveis dores nos testículos começaram. Os médicos não fizeram a conexão entre as dores e o Propecia, mas então eu parei de tomar o remédio por três semanas e as dores sumiram. Após alguns meses eu fiquei tentato a tomar o Propecia novamente, tomei e as dores voltaram. Hoje, um ano após eu ter parado definitivamente, eu ainda não estou funcionando perfeitamente".

Também no caso de P. (34 anos), uma história semelhante. Ele casou aos 27 e sua esposa logo engravidou. Alguns meses depois, ele começou a tomar Propecia (Finasterida 1mg). Após algum tempo, eles decidiram ter um segundo filho, mas as tentativas não vingaram, o que os levou a fazerem extensos testes para descobrirem a causa. "Primeiro eu mandei minha esposa fazer os testes, porque eu não acreditava que estava com problemas. Depois que os testes dela deram normal, eu fiz os testes e percebi que o problema estava comigo".


E porque você acredita que a causa é o Propecia? 
"Num primeiro momento eu não sabia. Somente depois que o médico me perguntou o que havia mudado nos últimos anos, desde que eu tive meu primeiro filho, foi que descobri. Eu falei que estava tomando Propecia, e ele imediatamente disse que eu parasse, porque essa poderia ser a causa da infertilidade. De acordo com o médico, não é possível engravidar minha esposa com uma contagem de espermatozóides tão baixa. Esse remédio mudou tudo na minha vida. Eu era ativo sexualmente, e eu perdi meu desejo sexual. A vida sem sexo te deixa vazio e a sensação que eu tenho é que algo mudou dentro de mim. Minha esposa tem feito terríveis tratamentos na tentativa de engravidar, um inferno e tudo por causa do meu erro. Se eu soubesse, se alguém tivesse me avisado, eu não teria tocado nessa coisa. Eu vejo os comerciais desse remédio passaram a noite toda na TV e isso me deixa furioso. Já passou da hora de alguém falar a verdade sobre essa droga".


Sem reter informações
O sr. Ovadia Gabba, um dos requerentes do processo coletivo contra a Merck, diz que não divulgação desses efeitos colaterais fere o direito do público à informação. "Eu esperaria que a MSD, uma imensa e respeitada companhia, não escondesse uma informação tão importante sobre efeitos colaterais. Quando uma pessoa decide fumar, ele sabe que isso pode levar a câncer de pulmão. Está escrito na embalagem. Então porque os efeitos do Propecia, que já são conhecidos em outros países, não são divulgados aqui? Porque a informação contida na bula é diferente desses países?"


De acordo com o advogado Michael Dvorin, um parceiro do processo do sr. Gabay, a própria companhia admitiu uma vez, em resposta a uma reclamação oficial, que infertilidade foi observada em alguns homens que tomaram Finasterida. "Teria que ser explicado e declarado oficialmente, e a empresa revelaria os dados assim que avaliasse melhor o caso".

Merck, Sharp and Dohme é considerada uma das maiores empresas farmacêuticas do mundo com filiais espalhadas por mais de 120 países. A empresa define seu papel como uma empresa farmacêutica global focada em pesquisa, que fabrica e vende uma vasta linha de medicamentos, inclusive uma vacina contra o virus HPV, que pode causar câncer cervical. Repúdio contra as novas alegações acerca do Propecia emergiram e a droga encontrou vários aliados. Eles argumentam que a Finasterida funciona e cumpre o que promete nas propagandas, sem efeitos colaterais. C. (34 anos) vem usando Propecia há três anos diariamente e aprova os resultados. Ele diz que não teve queda na libido e sua fertilidade não foi testada. "Eu não sou casado ainda, então não tenho idéia de como está a qualidade do meu esperma", ele admite, "mas eu posso dizer que muitos dos meus amigos tomam Propecia, e alguns tem crianças pequenas".
 


"A companhia deve publicar os efeitos colaterais" 
Dr. Alex Ginzburg, um dermatologista e diretor da unidade de implante capilar do Sheba Medical Center Tel Hashomer, não está nada animado com todos os estudos e mudanças que a companhia tem feito na bula. Segundo sua experiência, é uma droga muito efetiva e não sente medo em prescrevê-la.

Já o Prof. Motti Ravid, especialista em medicina interna na Universidade de Tel Aviv e diretor do "Maayanei salvation", não entende porque os jovens se arriscam em tomar o Propecia, ou a forma genérica, Finasterida. "Quando eu prescrevo um tratamento químico para alguém com câncer, eu entendo que o tratamento tem sérios efeitos colaterais, mas eu estou levando em consideração que sem o tratamento o paciente vai morrer," diz Ravid. "Mas quando você faz um tratamento com uma droga tão forte, somente para prevenir a calvície, está tomando um risco impróprio e injustificável para alguém jovem e saudável."

Sintomas gerais da Síndrome pós Finasterida e médicos que reconhecem o problema.


Dr. John Crisler D.O.
Lansing, Michigan - EUA
Explicando numa conferência os sintomas da Sindrome Pós Finasterida.

Tradução do vídeo:
Dr. John Crisler:- "Para abordar esse assunto, eu tenho que sair um pouco do tema central. Eu já conversei com alguns de vocês em particular. Eu sou totalmente contra o remédio Finasterida. Eu já tive tantos pacientes no meu consultório afirmando que esse medicamento destruiu suas vidas. Muitos desses pacientes são do forum do Yahoo (a origem do PropeciaHelp.com). Infelizmente já ocorreram alguns suicídios nesse forum. Por alguma razão alguns homens tem um sistema endócrino que parece pronto para ser "quebrado" pela Finasterida. E eles tomam Finasterida por períodos tão curtos como uma semana, e isso destrói suas vidas, eles ficam fracos, deprimidos, impotentesO problema é que quando eles param de tomar o medicamento, os sintomas continuam. Nós não sabemos porque. Eles chegam [no consultório], às vezes tentamos 'religar' seus sistemas [com drogas como Clomid e Novaldex], mas na maioria das vezes eles tem bons níveis de testosterona, mas tem todos os sintomas de hipogonadismo*. E isso é um problema muito sério. Esses rapazes estão seriamente comprometidos por terem tomado esse medicamento. Eu nunca receitei esse remédio, e nunca o farei."

Dr. Michael Irwig, Professor da Universidade George Washington



*Hipogonadismo: termo médico que define redução acentuada na atividade funcional das gônadas (No caso dos homens, nos testículos). Isso leva à uma grande queda na produção de testosterona entre outros fatores.

Os sintomas abaixo são os mais comuns na Síndrome Pós Finasterida. 
Pórem, não é necessário apresentar todos os sintomas para que isso caracterize a doença. A grande maioria dos homens que apresenta o problema desenvolveu apenas os sintomas sexuais (e muitas vezes apenas alguns dos sexuais). Em casos mais graves, o paciente desenvolveu, além dos sintomas sexuais, sintomas neurológicos, cognitivos e físicos. E existem casos ainda mais severos, em pacientes que tiveram esses sintomas agravados e esse quadro levou a outros problemas. Infelizmente ainda não há tratamento.

Sintomas sexuais:
Libido:
Perda de interesse sexual, ausência de pensamentos sexuais.
Perda de sonhos eróticos

Ereções:
Disfunção erétil
Perda de ereções matinais
Perda de ereções espontâneas
Perda de ereções noturnas

Pênis:
Perda de sensibilidade no pênis
Diminuição no tamanho do pênis ereto

Testículos e ejaculação:
Diminuição no tamanho dos testículos
Dor nos testículos
Diminuição do volume ejaculado
Ejaculação "aguada"

Orgasmo:
Perda de intensidade nos orgasmos
Dificuldade para atingir o orgasmo

Sintomas Físicos:
Ginecomastia (crescimento anormal das mamas em homens)
Espasmos musculares
Fadiga, cansaço constante
Diminuição no aparecimento de acne
Pele seca

Sintomas Neurológicos:
Perda ou diminuição na capacidade de memória comparado com antes
Dificuldades cognitivas (dificuldades de compreensão, resolução de problemas, processamento de informações, ex: realizar uma operação matemática, decorar um texto, aprender uma língua estrangeira.)
Voz embolada (em casos mais raros)
Insônia
Perda ou diminuição do estágio REM do sono (ausência de sonhos, sono mais leve)
Perda de excitamento com aspectos da vida, indiferença
Perda de motivação, ambição
Depressão, melancolia
Ansiedade extrema, ataques de pânico

 Alguns dos médicos que já reconhecem a Síndrome Pós Finasterida:

Dr. Andre T. Guay MD, (Professor Clínico de Endocrinologia, Universidade de Harvard, Boston, MA, USA e diretor do Centro de disfunção sexual Lahey Clinic Northshore, Peabody, MA)








 
Dr. Alan Jacobs, Neurologista,
New Jersey - EUA






 Dr. Eugene Shippen,
autor do livro: "The Testosterone Syndrome"
Shillington, PA - EUA









Dr Irwing Goldstein, um dos mais respeitados
especialistas em saúde sexual no mundo. Califórnia - USA

 
 

Dr. Michael Irwig, Professor da Universidade George Washington


Dr. Thierry Hertoghe, Bélgica

Notícia publicada no blog Slashdot.com e no USA Today. (Março de 2011)


"Merck — A gigante farmacêutica que já foi notícia no Slashdot por ter planejado umalista negra de médicos que criticassem seu remédio Vioxx, e por ter criado um falso jornal médico para apoiar seus produtos - está envolvida em um novo escândalo. O jornal USA Today publicou que dois novos estudos mostram que o Propecia(Finasterida 1mg), a droga anti calvície de $250 milhões de dólares da Merck, pode causar impotência sexual irreversível. Processos judiciais já foram iniciados no Canadá e Estados Unidos por homens que afirmam ter perdido permanentemente suas funções sexuais depois de tomarem o remédio. Tudo isso, de certa maneira, faz lembrar das dificuldades da Merck com o Vioxx, que já foi uma droga de 2.5 bilhões de dólares por ano, que foi retirada do mercado em 2004, depois que um estudo apontou que o remédio dobrava o risco de ataque cardíaco e derrame cerebral em usuários."

Slashdot.com:
http://science.slashdot.org/story/11/04/09/0151206/Mercks-Drug-Propecia-Linked-To-Sexual-Dysfunction
USA Today:
http://yourlife.usatoday.com/health/medical/menshealth/story/2011/03/Sexual-side-effects-from-Propecia-Avodart-may-be-irreversible/44787684/1

Dr. Irwin Goldstein: "Um antigo problema, com uma nova causa - Inibidores de 5 alpha reductase (Finasterida e Dutasterida) e disfunção sexual persistente."


Dr. Irwin Goldstein, Editor-chefe do The Journal of Sexual Medicine, a mais respeitada publicação médica sobre saúde sexual do mundo, publicou um editorial em Julho de 2011 sobre os perigos da Finasterida e Dutasterida. Dr Goldstein é referência em saúde sexual em todo o mundo, sendo diretor do San Diego Sexual Medicine no Hospital Alvarado, membro-diretor da Sociedade Internacional para Estudos de Saúde Sexual da Mulher, ex-presidente da Sociedade de Medicina Sexual dos Estados Unidos e professor-clínico de cirurgia na Universidade da Califórnia em San Diego.

Link:

Alguns trechos do editorial:
"... Nós estamos ficando mais e mais conscientes dos problemas de saúde sexual persistentes que ocorrem como resultado do uso de inibidores de 5 alpha-reductase Finasterida e Dutasterida em um grupo de pacientes. O que é ainda mais alarmante é que além dos efeitos colaterais sexuais persistentes, existem também efeitos cognitivos centrais persistentes e sinais de depressão persistente."

"Eu penso nos telefonemas constantes que recebo de homens aflitos, com diferentes graus de calvície, que usaram inibidores de 5 alpha-reductase (Finasterida e Dutasterida) e agora apresentam manifestações inteiramente novas de problemas sexuais e cognitivos que muitas vezes continuam, apesar da interrupção do tratamento com a Finasterida. No geral, estes pacientes sentem-se enganados, por causa da falta de informação oficial a respeito dos potenciais efeitos colaterais sexuais. A maioria sente fortemente que estes problemas sexuais são muito piores que as preocupações com a queda de cabelo."

"... No fim das contas, como hormônios sexuais esteróides são críticos para estrutura e função de órgãos genitais, privar homens jovens de um hormônio sexual primordial - dihidrotestosterona (DHT) - afeta a função sexual."

Reportagem sobre a Síndrome pós Finasterida, na Men´s Health de Dezembro 2011.





"Um efeito colateral de levantar o cabelo."

Trechos da reportagem:

"Charles decidiu começar a usar o Propecia, o único remédio contra calvície aprovado pelo FDA. Pelos próximos 6 anos ele tolerou bem a droga. Mas ele começou a notar um estranho efeito colateral. Um declínio recorrente em seu desejo sexual. 'Eu ficava com uma mulher sexy, mas não havia o menor interesse da minha parte.' Ele lembra. "Se sentisse qualquer coisa, era uma leve repulsa."

"Ele (Mark J.) sofreu o que alguns médicos passaram a descrever como 'choque do sistema endócrino'. Velhos sintomas retornaram e estavam mais fortes que nunca, acompanhados por novos sintomas: ondas de calor, fatiga extrema e alterações visíveis na estrutura do seu pênis e escroto. Ambos começaram literalmente a encolher de um dia para o outro. A sua libido desapareceu por completo. 'Esqueça o fato que eu não me excitava tanto mais.' ele diz, ' Agora não havia mais nenhuma urgência por sexo. Eu poderia estar com a garota mais sexy do mundo e nada acontecia, nem lá em baixo nem na minha cabeça. Era como se meu cérebro não pudesse mais responder a nada erótico- visual ou toque.'"

"Mais de uma dúzia de pacientes de Síndrome pós Finasterida contactados pela Mens Health revelaram sintomas extremamente similares aos descritos por Mark J. e Charles K. Um homem relatou que desde que parou a Finasterida ele tem vivido num constante estado de 'brain fog' (confusão mental). Outro se descreveu como um 'zumbi assexuado'."

"'Antes do nosso estudo, a pesquisa publicada sugeria que esses eram efeitos colaterais totalmente reversíveis,' diz o pesquisador chefe Michael Irwig, um endocrinologista da George Washington University. Mas nesse grupo estudado, mais de 90% sofrem de baixo desejo sexual, disfunção erétil, e declínio no nível de excitação sexual - isso mesmo após estarem livres do Finasterida por 40 meses em médiaUm homem não havia melhorado mesmo 11 anos após ter tomado o último comprimido de Finasterida. 'É uma grande ironia' diz o Dr. Irwig. 'Eles tomaram a Finasterida para parar ou prevenir a queda de cabelos e melhorar suas vidas sentimentais. E isso acabou lhes custando a própria sexualidade e a auto-estima.'"

"Em um estudo de 2011 publicado no The Journal of Sexual Medicine, o pesquisador chefe Abdulmaged Traish PhD., e seus colegas relataram muitos motivos para preocupação. Eles concluíram que estudos com homens e animais sugerem fortemente que a Finasterida não se limita aos tecidos alvos mas pode de fato reduzir DHT em muitos tecidos, potencialmente afetando não somente as trilhas dos sinais nervosos no pênis mas também o equilíbrio entre hormônios masculinos e femininos que circulam no corpo do usuário. Os resultados de um estudo citado por Traish apontam que homens que tomavam 1 miligrama de Finasterida diariamente tinham níveis significativamente mais altos de Estradiol - o hormônio predominantemente feminino - que homens que tomaram placebo. Tão preocupante quanto a possibilidade de efeitos em tecidos do corpo é a crescente evidência de que o medicamento Finasterida pode entrar no cérebro humano e interromper a produção de elementos químicos essenciais."

"O estudo de Traish revela detalhes. Quando a Finasterida entra no tecido do cérebro, ela afeta a produção de mais hormônios do que somente DHT. Em particular, Traish acredita que os neuroesteróides sofrem maior risco - químicos cerebrais que atuam na redução da ansiedade, aumentando a memória, fazendo crescer novas células cerebrais e ajudando no sono."

"Existe outra questão para os homens que já estão lutando contra sentimentos de desespero por suas vidas sexuais destruídas: Pelo menos dois estudos mostraram que a Finasterida pode causar um conjunto de sintomas depressivos. E ano passado, pesquisadores na Alemanha demonstraram que a Finasterida inibe o crescimento de novos neurônios na parte do cérebro conhecida como Hipocampo. Esse tipo de 'falha em crescer' também foi verificada em pessoas que sofrem de depressão."

"'A porcentagem de homens afetados pode até ser pequena', reconhece Traish, um pesquisador do departamento de bioquímica e urologia da Universidade de Boston. 'Mas nossa pesquisa definitivamente concluiu que a Síndrome pós Finasterida é real.Para esses homens, o prejuízo continua - talvez para sempre - mesmo quando eles param de tomar o remédio. Nós não entendemos totalmente o porquê, mas é como se algo se desligou biologicamente, e continou dessa forma.'"

"Para a surpresa de praticamente ninguém, a raiva por causa das ações da Merck migrou para o sistema legal. Pelo menos dois processos legais em grupo (class action lawsuit) - um nos Estados Unidos e um no Canadá - foram iniciados em benefício de pacientes que hoje sofre de Síndrome pós Finasterida. Eles buscam compensação pelo dano que eles alegam ter sido causado pelo Propecia (finasterida 1mg)."

"Entre outros problemas, Mark ainda sofre com a falta de ereções noturnas, dormência genital, e orgasmo fraco. A sua libido é quase inexistente, assim como seu entusiasmo pela vida. A sua musculatura que era definida mudou para um quadro de seios aumentados, braços atrofiados, e distribuição de gordura num padrão feminizado nos quadris. Isso - ele diz - apesar de manter o mesmo nível de dieta e exercícios físicos que mantinha antes da droga. Ele recentemente se juntou ao processo legal, não por ganhos pessoais, ele diz, mas na esperança que a pressão continuada convencerá a Merck a patrocinar futuras pesquisas sobre a Síndrome pós Finasterida."

"'O que nós queremos,' diz o Dr. irwig, 'é que pacientes e médicos entendam o risco potencial de problemas persistentes que talvez não se resolvam quando você parar de tomar esse remédio. Mesmo que só exista uma chance em 300 que isso possa acontecer com você, é como brincar com fogo. Se você é um dos 299 que não tiveram problemas, ótimo. Mas se você é um dos que teve, você vai se martirizar pelo resto da vida por ter tomado esse remédio.'"

"Estudo diz que droga para calvos pode causar impotência prolongada." - Folha de São Paulo



"A finasterida, droga mais usada contra a calvície, pode reduzir a libido e causar impotência mesmo após a suspensão do uso, segundo estudo da Universidade George Washington, nos EUA
A pesquisa avaliou 71 homens entre 21 e 46 anos que se queixavam das reações. Segundo os autores do trabalho, publicado no "Journal of Sexual Medicine", os efeitos colaterais persistiam por 40 meses após a interrupção do tratamento, em média. Foram observados impotência e perda da libido até seis anos após o uso, em um quinto dos pesquisados."

Depoimento de usuário de Finasterida 1 mg que teve sua fertilidade afetada


Depoimento de usuário de Finasterida 1 mg que teve sua fertilidade afetada

Usuário "Furrymonkey" no forum Hairlosstalk.com

"Eu tenho tomado Finasterida (Marcas Finpecia e Propecia) por vários anos, e tem sido relativamente bom. Sem aparentes efeitos colaterais até agora. Tenho 32 anos. Comecei a tentar ter um filho há mais ou menos um ano, sem sucesso o que me levou a pesquisar se a Finasterida tinha algum efeito sobre fertilidade.***
Fiz um teste de contagem de esperma há três meses. Resultado: Basicamente sem espermatozóides normais, muito poucos espermatozóides e sem motilidade."

Agência de Produtos Médicos da Suécia, Agência reguladora de produtos médicos da Grã-Bretanha (MHRA), e governo italiano investigam o Finasterida e mudam a bula em seus países.




Efeitos colaterais sexuais

"Muitas pessoas relatam redução de libido ou disfunção erétil persistentes, mesmo após parar o medicamento 1. Em Dezembro de 2008, a Agência de Produtos Médicos da Suécia concluiu uma investigação de segurança sobre o Finasterida e subsequentemente advertiu que o uso de Finasterida 1 mg pode resultar em disfunção sexual irreversível. A Agência alterou as informações de segurança do remédio e incluiu "dificuldade em obter uma ereção que persiste indefinidamente, mesmo após parar de usar a Finasterida" como possível efeito colateral do remédio 2. A Agência Regulatória Médica e de Saúde da Grã Bretanha (MHRA) afirma que disfunção erétil que persiste mesmo após a interrupção do uso do Finasterida foi relatada à agência 3 [Nota do moderador - existe um sistema padrão nesses países que permite que médicos e pacientes reportem diretamente à agência sobre efeitos colaterais não informados pelo laboratório]. Mudanças similares na bula foram feitas pelo governo italiano. Por um período de tempo houve discrepância entre os alertas de segurança na Europa e nos Estados Unidos a respeito dos riscos de se desenvolver efeitos colaterais sexuais persistentes por causa do uso de Finasterida. Após dois anos, a Merck atualizou a bula do Propecia (Finasterida 1 mg) e incluiu que eles receberam relatos de pacientes enfrentando "dificuldade de obter uma ereção que persiste após interromper a medicação."4

O farmacêutico egípcio


O farmacêutico egípcio

Este é um depoimento publicado no site "pharmacists world" (mundo dos farmacêuticos):

http://www.pharmacistsworld.com/forum/showthread.php?t=5487

"Eu sou um farmacêutico egípcio. Na verdade eu vim no site buscando algo que não consigo encontrar na literatura médica. Eu trabalho numa farmácia comunitária que fica perto de uma clínica dermatológica. Por isso, Propecia (Finasterida 1 mg), é algo vendido com muita frequência nessa farmácia para homens jovens com queda de cabelo.
O que é frustrante é que eu tenho tido contato com muitos pacientes que não conseguem se recuperar dos efeitos sexuais da Finasterida por meses ou até anos após interromper o tratamento

Histórias resumidas de homens que tomaram Finasterida 1mg para queda de cabelo e desenvolveram efeitos irreversíveis.


Se você sofre de efeitos colaterais não resolvidos da Finasterida, por favor conte sua história aqui, no formato de um comentário. Se preferir, escolha a opção "anônimo" na hora de comentar. Diga sua idade, os problemas que o remédio lhe causou, quando parou de tomar e por quanto tempo tomou a Finasterida. Resuma seu relato a no máximo 10 linhas. Obrigado!

English speaking visitors: If you are suffering from unresolved side effects from Propecia or Finasteride 1 mg, please post your story under this post, as a comment. Choose "anônimo" to post anonimously. Please state your age, where you are from, the sides you have, when you quit and how long you took it for. Try to summarize it in ten lines or less. Thank you! 


História do usuário "worried" do Propeciahelp.com:
http://www.propeciahelp.com/forum/viewtopic.php?t=689

"Eu estou atualmente sofrendo com os efeitos colaterais de diminuição da sensibilidade no pênis, dificuldade de obter e manter uma ereção, diminuição do volume de sêmen, perda de ereções espontâneas e libido baixa.
Eu tenho 23 anos e tomei Propecia por 3 anos.


Nas primeiras duas semanas que tomei, experimentei dificuldades de ereção e perda de libido, mas li que se continuasse a tomar, os efeitos colaterais diminuiriam com o próprio uso do remédio. Tive sorte e por 3 anos não tive mais problemas nessa área enquanto tomava o remédio.
No entando, em Junho de 2007 comecei a ter problemas novamente, até chegar ao ponto de não conseguir uma ereção de forma alguma. Então, parei o Propecia de vez, e aparentemente estava voltando ao normal.
Porém, após 3 semanas que parei o remédio, a situação piorou novamente e eu estou com a libido extremamente baixa e sem conseguir uma ereção. Eu sei que isso não é psicológico, não estou estressado com nenhum aspecto da minha vida, e faço exercícios físicos diariamente e tenho ótima alimentação. 
Estou arrasado com essa situação, imagens eróticas não me excitam mais. Em estado normal eu não podia ficar mais que dois dias ou três sem uma vontade louca de fazer sexo ou me masturbar."
Após 12 meses:
"Tive melhora nas ereções mas continuo sem libibo. Posso ficar uma semana sem necessidade nenhuma de sexo, quando antigamente chegava a ejacular ate 2 vezes no mesmo dia. Eu não tenho ereções matinais. Antes do Propecia, todos os dias eu acordava com uma ereção. Os médicos continuam dizendo que é psicológico mas eu sei que não é."



História do usuário "Legenden" do Propeciahelp.com:
http://www.propeciahelp.com/forum/viewtopic.php?t=9

Até eu tomar o Propecia (Finasterida 1mg) eu era 100% saudável. Não abusava do álcool, nunca toquei em drogas e meu peso era normal. Tinha 1,80 e 70 kg. Era muito feliz e estava aproveitando a vida.
Tudo começou em 2000 quando eu tinha 29 anos e decidi tomar Propecia para combater a minha queda de cabelos. Logo no início, gostei dos resultados da Finasterida no meu cabelo e tive poucos efeitos colaterais (apenas algumas dores nos testículos ocasionalmente e alguma perda de libido). No geral estava muito satisfeito com o efeito no meu cabelo.
Então, com mais ou menos 5 meses de tratamento, comecei a me sentir estranho.Tinha problemas de concentração, tonturas e ficava sempre cansado. Me sentia como uma estação de rádio que não ficava no ponto certo do dial, sempre sem sintonia. Primeiro eu pensei que fosse algo passageiro e iria passar logo. Mas depois de 2 dias sem melhoras, tive que ir trabalhar assim. Foi aí que fiquei assustado, sou programador de computação e eu simplesmente não conseguia me concentrar no trabalho! Somente depois de anos achei a expressão correta para o que estava sentindo: brain fog.
De alguma forma passei pelo dia de trabalho e à noite eu e minha esposa fomos a casa de parentes e eu não conseguia acompanhar as conversas. Foi ai que meu mundo caiu, eu simplesmente não conseguia seguir as conversas estando em grupo, era muito confuso. Logo em seguida, tive um ataque de pânico completo (1 a vez na vida).  Após ressonância, exames, etc, minha médica decidiu me encaminhar a um psiquiatra, pois todos os resultados eram normais.
Depois de seis meses eu acabei perdendo o emprego, mas pensei que seria bom, pois se fosse estresse o problema, sem emprego e com a ajuda do psiquiatra eu iria melhorar. Mas isso não estava acontecendo.
Foi aí que me ocorreu se haveria alguma conexão entre o Propecia e os problemas que estava tendo. Parei de usar por seis meses, como também não houve melhora, voltei a tomar. No início de 2005 comecei a procurar novamente se havia alguma conexão com a Finasterida, porque continuava com a intuição de que o Propecia tinha causado tudo isso. Foi aí que encontrei o Propeciasideeffects.com e fiquei chocado em ver comomeus sintomas eram identicos aos outros membros do grupo. Fiz exames de sangue e todos os resultados foram indicativos de Hipogonadismo (Testosterona muito baixa, LH e FSH baixos)
Em 2006 comecei a repor testosterona com injeções, mas não senti muita diferença. Houve melhora em energia e concentração, mas a parte sexual não evoluiu."





História do usuário "Manda" do Propeciahelp.com:
http://www.propeciahelp.com/forum/viewtopic.php?t=3060

"Comecei a tomar o remédio Finasterida 1 mg em conjunto com solução minoxidil tópica em 2006. Tinha 20 anos.
Com três meses de uso do Finasterida minha vida estava de cabeça para baixo, meu pênis ficava o tempo todo flácido e o pior é que eu não me importava, já que minha libido havia deixado de existir.
- As ejaculações eram aguadas e sem prazer.
- Não conseguia manter o foco na faculdade
- Tinha dificuldade de dormir a noite e tinha pouca fome.
- Experimentei meu primeiro período de depressão em conjunto com ansiedade, tudo parecia um desafio e eu não conseguia lidar com coisas simples como me comunicar com estranhos.
- Comecei a ter gagueira.
- Desenvolvi ginecomastia (crescimento das mamas)

Agora, após 3 anos que parei o remédio, não posso dizer que estou recuperado, embora tenha melhorado em algumas áreas. Minhas ereções estão ok (mas mais fracas que antes), mas as ereções matinais e as espontâneas continuam inexistentes."



História do usuário "Fin2005" do Propeciahelp.com:
 http://www.propeciahelp.com/forum/viewtopic.php?f=3&t=3923

Comecei a perder cabelo por volta dos 20 anos, mas só ficou realmente notável aos 24-25. Eu li na internet sobre o Propecia e acreditei no "somente 2% dos pacientes apresentam efeitos colaterais" e na lenda da Merck que todos os efeitos passam ao parar o medicamento em todos os usuáriosEm resumo, os efeitos colaterais que eu tenho, 5 anos após parar de tomar a Finasterida:
- Zero libido, nunca tenho apetite sexual
- Tamanho diminuido de pênis, saco escrotal e testículos
- Pênis parece desconectado da mente
- Sem ereções matinais, espontâneas, noturnas
- Pênis sempre flácido
- Ejaculação precoce, disfunção erétil
- "Vazamento" de urina depois de urinar [nota do moderador - pode ser indicativo de problemas na próstata, e o finasterida age diretamente no órgão]"


O site Propeciahelp.com tem 1978 membros registrados e todos tem histórias muito semelhantes a estas.
Se você entende inglês e está pensando em tomar Finasterida, aconselho que leia algumas histórias antes. Existem ainda centenas de histórias como essas no Forum de Calvície Hairlosstalk.com , no Askapatient.com e em muitos outros sites. São pessoas de todo o mundo, China, Guatemala, Canadá, EUA, Europa e inclusive alguns brasileiros também.

Histórias de membros do PropeciaHelp (inglês):
http://www.propeciahelp.com/forum/viewforum.php?f=3

Histórias de membros do HairlossTalk.com que sofrem com efeitos colaterais (inglês):
http://www.hairlosstalk.com/interact/viewforum.php?f=46&sid=bda160762bc2c7c145ebe367a5546646

Depoimentos de usuários e ex-usuários de Propecia (Finasterida 1mg) no Askadoc.com (inglês):
http://www.askapatient.com/viewrating.asp?drug=20788&name=PROPECIA