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Todo profissional Tricoterapeuta Capilar legalizado na profissão deve exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, assertividade, observada as normas da associação e resguardados os interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais. Zelar e trabalhar pelo perfeito desempenho ético da Tricoterapia e pelo prestígio e bom conceito da profissão. A Tricoterapia capilar é uma evolução da terapia capilar e efetiva em trazer resultados. Necessita de Tricoterapeutas Capilares de nível educacional, ético e alto gabarito.

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O Tricoterapeuta Capilar é um especialista em tratamento capilar e trabalha com pessoas com patologias capilares que estão muitas vezes desiludidas por passar por outros profissionais e também muitas vezes, ansiosas, depressivas ou com seu emocional abalado.
Por isto, o Tricoterapeuta legalizado passa por fiscalização, está sempre se atualizando através de congressos, simpósios, palestras e encontros.
Ele trabalha com ÉTICA e RESPONSABILIDADE, seguindo as normas da ATT-BR que é a Associação dos Profissionais Tricoterapeutas de Minas Gerais.
Tudo isto para atender seus clientes com eficácia e principalmente trazer SATISFAÇÃO e RESULTADO.
Ao procurar um Terapeuta Capilar dê preferência para um Tricoterapeuta Legalizado associado à ATT-BR.

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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Clareadores e colorantes para cabelos




Os cabelos loiros começaram a atrair os romanos há mais de 2.000 anos, quando eles invadiram a Gália e os viram pela primeira vez na cabeça dos escravos. Como forma de sedução, os nobres de então confeccionavam perucas com os cabelos dos derrotados, e, quando tiveram conhecimento suficiente, iniciaram o uso de pomadas descolorantes.

Conta-nos o historiador Plínio que uma das fórmulas mais utilizadas naquela época era feita de uma mistura de cinzas de faia e sebo de cabras, em forma de pasta ou líquido.

Na época do renascimento italiano, as mulheres de Veneza ficavam de 3 a 4 horas sob o Sol, com os cabelos impregnados de lixívia cáustica, fazendo uso de um chapéu sem fundo, desenvolvido para este fim, para obter um “loiro veneziano”.

O primeiro relato sobre a aplicação de água oxigenada nos cabelos com a intenção de descolorir é de 1867, na França, onde o inglês Thiellay aplicou-a, com sucesso, na forma de “10 volumes”, criando a base de quase todos os descolorantes usados até hoje.

Hoje, a descoloração dos cabelos é realizada com um destes objetivos: clarear os fios com intuito estético ou prepará-los para a aplicação de tintura que seja mais clara que a cor original.

A cor natural dos cabelos é dada pela melanina, pigmento proteico produzido no retículo endoplasmático do melanócito. Existem dois tipos de melanina: a de coloração marrom-acastanhada, de forma granulada, chamada de eumelanina, e a amarelada ou avermelhada, difusa, chamada de feomelanina. A cor final dos fios vai depender da interação entre essas qualidades.

Na descoloração, que é um processo com fases, percebe-se que os pigmentos granulosos diminuem gradativamente à medida que os difusos tornam-se mais aparentes, o que denota, provavelmente, que os pigmentos granulosos sejam mais sensíveis aos produtos oxidantes e, portanto, sejam destruídos primeiramente, deixando antever a parte difusa.
Outra teoria diz que os pigmentos granulosos podem ser solubilizados, transformando-se em pigmentos difusos.

Quando o processo se prolonga, pode ocorrer a destruição total de todos os pigmentos, levando os cabelos a ficarem brancos. Quando se quer tonalidades avermelhadas ou acastanhadas, pode-se interromper esse processo em algum momento e assim obter essas colorações.

Os grãos de melanina são fixados à queratina por meio de polipeptídios, que fazem parte da própria matriz proteica do pigmento. Para atingir esses grãos é necessário transpor a queratina e o suporte proteico da melanina.

Praticamente todos os descolorantes são oxidantes alcalinos, cuja função é solubilizar os grãos de melanina, mas essa solubilização está sempre ligada à ruptura oxidante das pontes de dissulfeto da trama proteica e, em última instância, a uma consequente modificação das propriedades físicas e químicas dos cabelos.

A utilização de corantes capilares está associado à descoloração. Corantes capilares permanentes começaram a ser usados pelas pessoas com mais frequência após 1945. Por volta de 1965, aproximadamente 40% das mulheres adultas utilizavam corantes capilares permanentes.

As tinturas de cabelo são misturas complexas de corantes e a sua principal via de exposição é dérmica. Podem ser classificadas como oxidantes (permanentes) ou diretas (semipermanentes ou temporárias).

Historicamente, a utilização do termo “semipermanente” foi reservada para tinturas pré-formadas de materiais corantes, que são utilizados diretamente sobre o cabelo sem a necessidade de ocorrer o desenvolvimento de cor por meio de reações químicas de oxidação. Mais recentemente, as embalagens de produtos para colorir os cabelos têm trazido a terminologia “semipermanente mais duradoura” ou “demi-permanente”, para que estas evidenciem que esses produtos proporcionam durabilidade maior da cor do que corantes diretos, mas inferior à dos corantes capilares permanentes.

Devido às diferenças de exposição a produtos químicos e a processos oxidantes (versus não oxidantes), é importante fazer distinção entre esses tipos de produto, por meio de estudos sobre os potenciais efeitos adversos de tinturas de cabelo na saúde.

Questões que se colocam frequentemente é o uso de descolorantes e colorantes durante a gestação e os eventuais efeitos carcinogênicos desses produtos.

Até onde se sabe, e até porque a gestação é um período fisiológico da vida da mulher, o uso desses processos não tem interferência na gravidez e, portanto, não deve ter nenhuma influência no desenvolvimento do feto. O que existe é uma eventual indisposição ou um processo alérgico, que pode acontecer em qualquer momento da vida.

Para finalizar, a Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (IARC, na sigla em inglês) concluiu, no relatório de 1993, que “o uso pessoal de corantes de cabelo não pode ser avaliado quanto à sua carcinogenicidade”, devido à evidência inadequada.

Estudos posteriores podem e devem ser conduzidos sempre no sentido de proteger o consumidor final.

Um comentário:

  1. as descolorações são muito bonitas qdo bem feiyas a partir dos proncipios da tricoterapia é um processo q. requer muito cuidado,e bom senso

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