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É NOSSO DEVER:
Todo profissional Tricoterapeuta Capilar legalizado na profissão deve exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, assertividade, observada as normas da associação e resguardados os interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais. Zelar e trabalhar pelo perfeito desempenho ético da Tricoterapia e pelo prestígio e bom conceito da profissão. A Tricoterapia capilar é uma evolução da terapia capilar e efetiva em trazer resultados. Necessita de Tricoterapeutas Capilares de nível educacional, ético e alto gabarito.

É NOSSA RESPONSABILIDADE:
O Tricoterapeuta Capilar é um especialista em tratamento capilar e trabalha com pessoas com patologias capilares que estão muitas vezes desiludidas por passar por outros profissionais e também muitas vezes, ansiosas, depressivas ou com seu emocional abalado.
Por isto, o Tricoterapeuta legalizado passa por fiscalização, está sempre se atualizando através de congressos, simpósios, palestras e encontros.
Ele trabalha com ÉTICA e RESPONSABILIDADE, seguindo as normas da ATT-BR que é a Associação dos Profissionais Tricoterapeutas de Minas Gerais.
Tudo isto para atender seus clientes com eficácia e principalmente trazer SATISFAÇÃO e RESULTADO.
Ao procurar um Terapeuta Capilar dê preferência para um Tricoterapeuta Legalizado associado à ATT-BR.

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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Queda de cabelo masculina

NOS HOMENS O ENFRAQUECIMENTO QUE PODE LEVAR A PERDA DE CABELOS MOSTRA OS SEUS PRIMEIROS SINAIS TÃO CEDO QUANTO A IDADE DE 17 ANOS. 

Porque os homens podem começar a perder os cabelos nesta idade?
A testosterona se encontra nos seus mais altos níveis nesta faixa etária. Na visão atual, deidrotestosterona (DHT) é fortemente implicada.
DHT preenche os sítios receptores da testosterona mais rápidos e completos do que a própria testosterona (isto tem um efeito amplificado). Entretanto o que não é apreciado é o fato de que esta aromatização (conversão) é indiscriminada. Em outras palavras, é igualmente possível para a testosterona ser aromatizada (convertida) em estrogênio ou DHT. Para provar que isto é verdadeiro, é fato provado que muitos meninos que se encontram na puberdade ter uma experiência, onde as mamas se tornam totalmente sensíveis (doloridas) e em alguns casos até mesmas crescidas. Esta condição passa conforme o nível de testosterona abaixa com a idade.
Porém, Pseudo-estrogênio (hormônios ambientais, ou hormônios sintéticos nos quais são poluentes jogados no meio ambiente, e que são conhecidos como imitação de estrogênio) constantemente bombardeia o nosso corpo e tem um grande impacto negativo na nossa produção natural de hormônios.
Estes Pseudo-estrogênios (hormônios ambientais) são provavelmente a razão principal pela qual, a perda dos cabelos está agora ocorrendo em idades prematuras e mais progressivamente.

A PRÓXIMA  IDADE QUE OCORRE O ENFRAQUECIMENTO QUE PODE LEVAR A PERDA DOS CABELOS NOS HOMENS está entre os 35 e 45 anos.

Por quê? Um interessante fenômeno fisiológico ocorre nesta faixa etária. Aromatização (conversão) de testosterona começa, e toma mais facilmente o caminho que leva ao estradiol (um hormônio feminino). Estudos em sexo masculino demonstram um aumento "linear" nos níveis de estradiol em cada década que passa. Em alguns casos este aumento é tão dramático que homens passam a ter níveis de Estradiol "serum" tão alto quanto uma mulher no seu auge de reprodução. Novas teorias indicam que isto pode ser um fator no crescimento da próstata durante esta faixa etária em alguns homens.



Queda de cabelo e câncer de próstata
16/02/2011
Agência FAPESP – Homens que começam a perder cabelo na faixa dos 20 anos podem ter maior risco de desenvolver câncer de próstata no futuro, de acordo com estudo publicado nesta terça-feira (15/2) na revista Annals of Oncology.
A pesquisa, feita na França, comparou 388 portadores de tumores na próstata com um grupo controle de 281 homens saudáveis e verificou que, entre aqueles com a doença a porcentagem daqueles que começaram a ficar calvos aos 20 e poucos anos era duas vezes maior do que nos demais.
Para aqueles cuja calvície começou depois dos 30 ou depois dos 40, não houve diferença no risco de desenvolver câncer de próstada em comparação com o grupo controle.
A alopécia androgênica é a queda de cabelos que afeta principalmente os homens. Cerca de 50% do público masculino será afetado em algum momento da vida. Relações entre calvície e hormônios androgênicos (como a testosterona) são conhecidas, da mesma forma que a relação entre esses hormônios e o câncer de próstata.
A finasterida – medicamento usado no tratamento da calvície – bloqueia a conversão de testosterona em um androgênio chamado dihidrotestosterona, que se estima estar envolvida na queda de cabelos. O medicamento também é usado para tratar câncer de próstata.
Os autores do estudo apontam a relação observada entre a queda de cabelo precoce o risco de desenvolvimento da doença mas ressaltam que os mecanismos por trás dessa associação são ainda desconhecidos.
“Mais estudos são necessários, tanto com maiores grupos como no nível molecular, de modo a encontrarmos as ligações desconhecidas entre hormônios androgênicos, calvície precoce e câncer de próstata”, disse Michael Yassa, que na época do estudo estava no Hospital Europeu Georges Pompidou, em Paris, e atualmente é professor na Universidade de Montreal.

“Precisamos também encontrar formas de identificar aqueles que têm mais risco de desenvolver a doença e que poderiam se beneficiar dos exames de diagnóstico. Com isso, poderíamos começar a considerar a prevenção por meio de drogas antiandrogênicas. A calvície precoce pode ser um desses fatores de risco”, derstacou Philippe Giraud, professor da Universidade de Paris Descartes, que coordenou a pesquisa.

Queda de cabelo- tipos


As alopécias mostram redução ou ausência de cabelos.


Dentre as alopécias não cicatriciais temos a alopécia areata ou pelada, que é frequente e pode apresentar placas, atingindo todo o couro cabeludo (alopécia areata total) ou todo o corpo (alopécia areata universal).


ALOPÉCIA AREATA


O QUE É:
Alopécia significa "queda de cabelo" e Areata é uma palavra de origem grega que significa "temporária". É uma perda de cabelo sem nenhuma anormalidade reconhecível. O distúrbio é comum e afeta ambos os sexos igualmente.
Alopecia areata geralmente aparece no couro cabeludo, mas pode ocorrer ou espalhar pela face e o restante do corpo. Geralmente aparece como uma área singular calva, ou várias áreas calvas circulares intercaladas. Esta condição pode ser temporária e poderá até mesmo haver uma autocorreção em poucos meses. No entanto também pode em casos extremos progredir para a perda total dos cabelos do couro cabeludo (Alopécia Total) ou a perda total dos cabelos no couro cabeludo e pelos do corpo (Alopécia Universal).


ALOPÉCIA POR PRESSÃO

Bonés e quepes ou outra forma de pressão dos cabelos como, por exemplo, ocorre nas laterais das pernas por pressão de contato com as calças.

ALOPÉCIA POR TRAÇÃO

É uma perda de cabelo localizada, usualmente secundária a um método inapropriado de fazer o penteado.
Qualquer modo de trauma pode danificar o cabelo, por exemplo, o lactente esfregando o occipício no travesseiro, massagem excessivamente entusiástica do couro cabeludo. Escovações, pranchas e rolinhos realizados bruscamente.
A alopécia marginal frontal causada quando o cabelo é puxado para trás demasiado fortemente em rabo-de-cavalo, durante longo período de tempo.
As pessoas de cabelo afro frequentemente trançam o cabelo; se isto não for feito corretamente e a tração demasiada for exercida sobre o pêlo e o seu folículo, o pelo torna-se fino, mal fixado e se rompe.


ALOPÉCIA DE TRICOTILOMANIA

É o resultado da compulsão de arrancar os cabelos e ocorre mais frequentemente em crianças e adultos jovens. As áreas arrancadas mostram rarefação dos cabelos, e raramente alopécia total.


EFLÚVIO TELÓGENO


Os pelos humanos crescem de uma forma ou maneira dessincronizada, diversamente dos animais que caem sincronicamente sob as forma de uma muda. A “muda” só ocorre em humanos como parte de um estado patológico. Nós já sabemos que o cabelo tem um ciclo biológico de vida que é representado por 3 fases.
O ciclo das células dos pelos é um dos mais ativos do organismo, e é muito suscetível a influências internas e externas.
EFLÚVIO TELÓGENO- É a perda do cabelo ocorrendo de 3 a 4 meses de um evento médico,choque cirúrgico, hemorragia, febre alta, dieta violenta e enfermidades psicológicas são causas comuns da perda de cabelo. Mulheres relatam a queixa muito mais do que nos homens.
Durante a doença, os pelos em fase anágena  são prematuramente precipitados em catágena. Nada acontece neste tempo, mas quando os pelos atingem a fase telógena, novos pelos anágenos desenvolvem-se e deslocam os pêlos telógenos, fazendo-os cair alarmantemente.
Uma ocorrência semelhante pode ocorrer após o parto, particularmente se for parto complicado. A explicação neste caso é ligeiramente diferente. Durante a gravidez os pêlos crescem muito, porque os pêlos não passam pela fase catágena e continuam a crescer até depois do parto. Então todos os pelos que deveriam ter entrado em catágena durante a gravidez o fazem, e 3 meses mais tarde caem abruptamente. Alguns medicamentos podem causar o eflúvio telógeno, em particular medicamentos para tiróide, anticoagulantes, etc.
Características clínicas: a pessoa não associa sua perda de cabelo com a doença, em virtude do intervalo de tempo. A perda de cabelo é abundante. Observa que ele sai aos “punhados”, especialmente após ser escovados ou lavados, e que a fronha de travesseiro está coberta de cabelos pela manhã. Ao exame, os cabelos podem ser facilmente removidos e o couro cabeludo é claramente visível. A recuperação terá lugar espontaneamente dentro de 3 a 4 meses.
ALOPÉCIA FERROPÊNICA
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ALOPÉCIA ANDROGENÉTICA

 Alopécia (gr. Alopekia- pelada, de alopex- raposa) androgenética  (gr. Andro- homem, gr. Genica- transmissão por genes).
(AAG) é condição genética comum de queda dos cabelos, produzida pela ação dos andrógenos circulantes. Há perda e afinamento progressivo dos cabelos, com quadro clínico facilmente reconhecido pelo recesso bitemporal anterior e médio dos folículos pilosos no couro cabeludo. No homem é deficiência de cabelos geneticamente determinada. Na mulher, além desse fator genético, associa-se também à presença de endocrinopatias androgênicas.
No homem é a calvície do tipo masculino que é hereditária e se deveria à presença de receptores mais sensíveis aos hormônios androgênicos que resultariam na alteração do ciclo normal dos cabelos com maior duração da fase telógena.
Na mulher pode ocorrer uma alopécia androgenética com perda difusa do cabelo.
Quando se discute, por exemplo, uma alopécia androgenética, pensa-se que simplesmente o cabelo cai. Na verdade, o fenômeno é muito mais complexo que se possa parecer. A queda de cabelo ou uma telogenização é apenas uma consequência final. Um dos principais mecanismos etiopatogênicos é a conversão da testosterona em deidrotestosterona, por ação da 5 alfa redutase e todas as consequências deste fenômeno lógico devem ser exploradas:
•             O ciclo biológico dos cabelos é alterado drasticamente - a duração da fase anágena é reduzida de anos para apenas algumas semanas;
•             A proporção telógeno/anágeno aumenta muito;
•             A velocidade de crescimento do cabelo diminui;
•             Alteração na queratinização da haste;
•             Maior aderência da clava telógena ao saco epitelial em relação, por exemplo, a um eflúvio telógeno.

•             Diminuição da atividade da matriz e da melanogênese dando um afinamento progressivo (de pelo terminal para pelo velo) e clareamento da haste.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

ENTREVISTA

SAUDE CAPILAR
Conheça a História de mudança de vida de MARIA DA GLÓRIA BEZERRA LAGES, de Teresina-PI. Um exemplo a ser seguido.
  1. VOCÊ DECIDIU FAZER O CURSO DE TRICOTERAPEUTA. COMO FOI ESTUDAR TRICOTERAPIA?
Foi ótimo, pois sempre trabalhei com tratamento capilar, porém não conseguia um resultado satisfatório. Através de uma amiga tive oportunidade de conhecer a Tricoterapia, fiz o curso, estudei muito, fui aprovada, estou trabalhando e tenho excelentes resultados.


2. QUAIS AS MAIORES DIFICULDADES?
Devido ter uma vida de trabalho muito ativa, estar ausente da vida escolar, precisei me organizar, me disciplinar e estudar muito, mas nada que não fosse possível fazer.

3- QUAL O MAIOR DESAFIO?
Precisei viajar várias vezes, estudar via Internet, administrar enfermidades na família e me ausentar dos negócios.

4- COMO É O ESTUDO NA ESCOLA HOSPITAL DO CABELO?
Muito bom porque as cobranças que são feitas nos ajudam a estudar e pesquisar.


5- VOCE ACREDITA QUE O ESTUDO DE TRICOTERAPIA OFERECIDO PELA ESCOLA DEU A VOCÊ A OPORTUNIDADE DE AMPLIAR SEUS NEGÓCIOS?
Com certeza. Sendo proprietária de um Salão de Beleza há mais de vinte anos, venho conscientizando a clientela dos recursos da Tricoterapia em benefício dos cabelos e tenho obtido grandes resultados.


6- PODEMOS DIZER QUE O CURSO TE FEZ PENSAR, TE LIBERTOU DE VÁRIAS CRENÇAS EM RELAÇÃO A TRATAMENTO CAPILAR?
Sim. A Tricoterapia, comprometida com a saúde do cabelo e do couro cabeludo, respeita os princípios da Tricologia e proporciona resultados satisfatórios.



7- O QUE VOCE ACHOU MAIS FASCINANTE NO ESTUDO DA TRICOTERAPIA?
O resultado imediato na maioria dos casos.
 
8- QUAL A GRANDE LIÇÃO QUE VOCE LEVOU PARA SUA VIDA NESTE CURSO?
Que precisamos estudar, estudar e estudar.

9- COMO É SER A PRIMEIRA TRICOTERAPEUTA LEGALIZADA DO PIAUÍ? QUAIS AS RESPONSABILIDADES?
É muito gratificante porque estou trazendo uma coisa nova e com qualidade para nossos clientes, solucionando os problemas de muitas pessoas, tenho a responsabilidade de mostrar bons resultados.


10- VOCE ESTÁ ABRINDO UMA CLINICA, FALE MAIS SOBRE ELA:
Já tenho o meu centro de tratamento, apenas acrescentei a tricoterapia, que tem me dado retorno e satisfação aos clientes e tricopacientes.


11- QUAIS SEUS PROJETOS FUTUROS?
Procurar desenvolver mais a Tricoterapia, me especializar em todos os níveis que escola oferece.

MARIA DA GLÓRIA BEZERRA LAGES
Tricoterapeuta
Registro Nº HP 16148601
Nível 01

Cidade: Teresina-PI