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É NOSSO DEVER:
Todo profissional Tricoterapeuta Capilar legalizado na profissão deve exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, assertividade, observada as normas da associação e resguardados os interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais. Zelar e trabalhar pelo perfeito desempenho ético da Tricoterapia e pelo prestígio e bom conceito da profissão. A Tricoterapia capilar é uma evolução da terapia capilar e efetiva em trazer resultados. Necessita de Tricoterapeutas Capilares de nível educacional, ético e alto gabarito.

É NOSSA RESPONSABILIDADE:
O Tricoterapeuta Capilar é um especialista em tratamento capilar e trabalha com pessoas com patologias capilares que estão muitas vezes desiludidas por passar por outros profissionais e também muitas vezes, ansiosas, depressivas ou com seu emocional abalado.
Por isto, o Tricoterapeuta legalizado passa por fiscalização, está sempre se atualizando através de congressos, simpósios, palestras e encontros.
Ele trabalha com ÉTICA e RESPONSABILIDADE, seguindo as normas da ATT-BR que é a Associação dos Profissionais Tricoterapeutas de Minas Gerais.
Tudo isto para atender seus clientes com eficácia e principalmente trazer SATISFAÇÃO e RESULTADO.
Ao procurar um Terapeuta Capilar dê preferência para um Tricoterapeuta Legalizado associado à ATT-BR.

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domingo, 14 de setembro de 2014

Cancer de ovário causa queda de cabelo



Combate ao Câncer de Ovário (CCO) ajuda mulheres a se informarem sobre a este que é o quinto o tipo de câncer mais comum entre as mulheres e também o mais letal

São Paulo, setembro de 2014 – O câncer mais letal entre as mulheres, o mais difícil de ser diagnosticado e o de menor chance de cura. 75% dos casos são descobertos tardiamente e apenas 43% das mulheres sobrevivem por mais de cinco anos após o diagnóstico da doença. Somente para 2014, de acordo com dados do INCA, estão previstos 5.680 novos casos. Milhares de mulheres morrendo, poucos centros de referência para o tratamento, carência de informação e nenhuma campanha de prevenção. Este é o cenário do câncer de ovário no Brasil.

Em janeiro de 2014, Shirlei Maria de Lima, de 58 anos, foi diagnosticada com câncer de ovário. A partir desta situação, seus filhos Fernando e Leonardo Lima, resolveram criar a página no Facebook chamada Combate ao Câncer de Ovário (CCO). A ideia era trocar ideias a respeito da doença e partilhar informações com pacientes e familiares. O movimento cresceu rapidamente, e hoje conta com quase duas seguidoras.

Trata-se não somente de multiplicar informações que curam, mas também de prestar apoio às pessoas e familiares que estão enfrentando o momento difícil do diagnóstico e do tratamento. Para isso o CCO está mobilizando o maior número de pessoas, formadores de opinião e empresas simpatizantes da causa.

O alto índice de mortalidade e diagnóstico tardio se devem, principalmente, à falta de informação sobre os sintomas do câncer de ovário. Isso porque a doença não pode ser diagnosticada a partir de um exame comum (como o Papanicolau, por exemplo, para prevenção do câncer de útero).

Além do cenário nebuloso e da inexistência de uma campanha de conscientização, o fato da doença, quando em estágio inicial, possuir sintomas comuns ao dia a dia das mulheres – e, por isso, muitas vezes ignorados por elas -, também dificulta a descoberta antecipada da doença. Fatores como dores abdominais, falta de apetite, aumento de gases, constipação, abdome ou barriga inchados, sangramento vaginal, náusea e vômitos; podem ser indícios do câncer de ovário e devem ser levados em consideração sempre que notados.

Devido a esse cenário e números alarmantes, foi criada a fanpage, que tem como objetivo disseminar informações sobre a doença, seus fatores de risco e sintomas, além de conscientizar as mulheres sobre a gravidade dessa doença silenciosa e da importância de se procurar um médico rapidamente caso um dos sintomas apareça, aumentando, dessa forma, a chance de cura.

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